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Sejam bem-vindos ao Troian Bellisario Brasil! A sua primeira, maior e melhor fonte brasileira sobre a atriz Troian Bellisario no Brasil, conhecida pelo seu papel na série "Pretty Little Liars" como Spencer Hastings. Navegue pelos menus acima e sinta-se em casa!
30.06.2017

Marlene: “Troian pediu para não contar as outras Liars que ela era A.D.”

Marlene concedeu uma entrevista ao TV Guide e fala sobre a Troian interpretar A.D. e sobre um possível spin-ff de PLL. Confira traduzido abaixo:

No fim de Pretty Littl Liars, A.D. era uma delas — mais ou menos isso.

Marlene King revelou na series finale que o stalker mortal das meninas era a irmã gêmea da Spencer — Alex Drake. Assim que a história foi contada pela visão de Alex, os fãs puderam começar a juntas as pequenas pistas que foram dadas durante a sétima temporada e ver quantas vezes pensamos que estávamos vendo Spencer, e na verdade estávamos vendo a gêmea má.

No topo do encerramento do mistério central da série, a series finale de duas horas de Pretty Little Liars deu um final feliz para cada membro do elenco principal –alguns mais retorcidos que outros — e penduraram alguns fios para dar as boas vindas novamente para o mundo de Pretty Little Liars mais para frente. TV Guide conversou com Marlene King sobre implementar a reviravolta da gêmea e como ela gostaria de retornar para Rosewood no futuro.

Quanto tempo atrás você decidiu que queria que Troian Bellisario interpretasse A.D.?
Marlene King: Eu diria que foi no hiatus entre a quinta e sexta temporada. Eu tive que por o meu na reta. Eu apareci com três ideias e colocamos na sala e todos concordamos que a que estávamos mais animados era Troian como A.D.

Quem estava em segundo lugar atrás da Troian?
King: Wren veio em segundo. Wren, Mona e Melissa estavam no páreo. Acho que a maneira que usamos Mona foi mais divertido do que ter ela no time por razões maliciosas. Foi mais pensando em quem nós teríamos. Quais atores sabíamos que estariam disponíveis. Sabíamos que precisaríamos usar um ator regular.

Com a revelação da Charlotte você não fez uma reviravolta de gêmeas. O que te fez sentir que era o certo seguir um pouco dos livros na series finale?
King: Eu sempre fui fascinada por bonecas e gêmeas, eu acho. A sala era fascinada por bonecas e gêmeas. Meio que se tornou nossa obsessão. Foi algo que não conseguíamos parar de pensar então sentimos que era o momento certo.

Quanto tempo depois de decidir que ia ser a Troian que você contou à ela que ela seria A.D.?
King: No mesmo momento. Foi antes de voltarmos. Saímos para jantar ou algo assim enquanto estávamos entre a quinta e sexta temporada.

Você disse a ela para manter segredo dos outros?
King: Eu ia contar as Liars mas Troian me pediu especificamente para não fazer isso porque ela não queria que elas soubessem que ela era A.D. durante as cenas. Acho que isso foi muito inteligente.

Vamos falar sobre o sotaque da Alex. Teve alguma escolha criativa que você fez ou foi algo que Troian queria tentar?
King: Eu sabia que ela ia ter uma conexão com o Wren e Wren é britânico. Troian queria especificamente que não fosse o sotaque do Wren. Ela queria que fosse de alguém que tivesse vivido nas ruas. Trabalhamos nessa parte na mitologia da Alex.

Você deixou algumas pontas soltas no final. Se a Freeform te ligasse amanhã e dissesse que eles queriam mais, você faria um spin-off da Mona ou a próxima geração de PLL?
King: É um empare para mim. Eu amo ambos. Eu amo o mundo e eu amo os personagens. Se a Freeform e ligasse amanhã eu adoraria fazer ambos os mundos.

Foi um final feliz estranho para Mona mas ao mesmo tempo se encaixa muito com ela. Porque vocês foram nessa direção?
King: Mona passou por muita coisa. Ela fez esse sacrifício porque ela implorou pra Hanna, “Por favor não me faça jogar esse jogo”, e Hanna ficou meio, “Vamos lá, você pode ganhar!” Mona deveria ter seu final feliz. Ela está vivendo na França. Ela sempre amou música francesa e a literatura francês. Ela está vivendo na França com seu namorado francês em uma loja de bonecas com suas bonecas reais no porão. Eu queria que ela tivesse uma versão Mona de final feliz.

Você conseguiu trazer várias pessoas de volta na temporada final, teve alguém que não pode?
King: Queríamos ter o Drew Van Acker de volta, mas ele estava em Training Day. Queríamos trazer Cody Christian de volta para fazer o Mike no casamento mas não tivemos ele também. Esses foram os dois que escaparam.

Um dos meus momentos favoritos da finale foi a provocação de como as mães saíram do porão. Vocês já quiseram explicar como elas escaparam ou quiseram deixar o mistério de propósito?
King: Nós levantamos coisas que nos fizeram rir mas nada fez sentido, então deixando para a imaginação dos fãs é a maneira mais divertida, sabendo que o que quer que tenha acontecido foi obscuro o suficiente para Pam não beber durante um ano depois disso.

As meninas tiveram a palavra em o que elas queriam que fosse seus finais felizes?
King: Ashley sempre quis que Hanna tivesse um bebê então ela fica grávida deixou ela feliz. Shay e Sasha queriam que Emison encontrassem um jeito de voltar uma para a outra, então acho que isso as fez feliz. Eu não sei se Aria queria viver feliz para sempre. Acho que ela sempre queria ser surpreendida ou algo assim mas não poderia deixar isso acontecer.

Tem algo que você gostaria de dizer como papavras finais para os fãs no fim dessa louca jornada?
King: Apenas obrigada. Somos gratos aos nossos fãs. Não teríamos durado sete anos. Não teríamos durado sete anos sem a lealdade e paixão deles. Mesmo quando eles amam nos odiar, eles ainda são apaixonados. Eu sou grata por todos. Sempre vamos estar aqui. Não vamos embora. Ainda vamos ser nossa família mundial e vamos continuar conversando, esperançosamente sobre novas séries.

Fonte: TV Guide

Publicado por   |   Armazenada em: Entrevistas, Pretty Little Liars
29.06.2017

“Sinto como se estivesse de ressaca” Troian sobre o final de PLL

Troian concedeu uma entrevista ao TV Guide, onde fala sobre interpretar a vilã e se ela participaria de um spin-off de PLL. Confira traduzido abaixo:

Agora que os fãs tiveram um tempinho para processar tudo que aconteceu na series finale de Pretty Little Liars, está na hora de refletir e apontar todas as pistas que A.D. estava entre as meninas todo o tempo. No fim, foi a irma perdida da Spencer, Alex, que usava o capuz e torturava as meninas para descobrir quem matou Charlotte.

Se você voltar, os sinais estavam todos lá que era a gêmea que estava causando todo o incômodo, mas você percebeu? O TV Guide conversou com Bellisario sobre se tornar a malvada da série para a temporada final, como foi filmar as cenas do relacionamento de Alex e Wren e o que os fãs precisam saber para diferenciar Spencer e Alex nessas cenas cruciais. Oh, e é claro, qual spin-off ela adoraria retornar.

Como está indo o dia depois da finale?
Troian Bellisario: Parece que eu estou de ressaca. Estou tentando pensar se eu tenho mais nervos agora ou menos. Foi nervoso fazer isso porque eu não tinha ideia de como as pessoas receberiam. Acho que é uma situação interessante agora que acabou eu estou tentando processar deixar uma experiência depois de oito anos e meus próprios sentimentos, pensando sobre minha vida pós-Spencer Hastings. Estou tentando não ver o mundo de, “As pessoas gostaram? Ou não gostaram?” porque eu acho que vai ser bem dividido. Vi muito apoio dos fãs. Vem sendo incrível e as pessoas se divertiram. Vi algumas pessoas realmente irritadas. Porque eu estou lidando com meu adeus emocional para a série, estou tentando respirar e aproveitar o adeus.

Falando sobre aproveitar as coisas, como foi para você interpretar a vilã?
Bellisario: Foi muito divertido. Eu venho sonhando fazer isso por todo o tempo que estive na série. Quando Marlene me contou que faríamos isso e quando eu poderia fazer, foi como um sonho virando realidade. Eu estava tão feliz me balançando para frente e para trás, fazendo a Spencer e então fazendo a Alex. Todo mundo parecia ter se divertido muito com isso também. Eu me senti sortuda de receber essa oportunidade. Foi uma ótima maneira de passar as últimas semanas no set.

Marlene King me disse essa manhã que você não queria que nenhuma das outras meninas soubessem que você era A.D. então elas não saberiam quando você era Alex e quando era Spencer. Quem foi a primeira a descobrir?
Bellisario: Ninguém descobriu! Estávamos todas nessa gravação noturna e estávamos conversando sem ninguém em volta. Finalmente, uma das meninas disse, “Alguém sabem quem realmente é A.D.?” E eu meio que tentei ficar quieta. Acho que Shay olhou para mim e disse, “Oh meu Deus, Troian sabe! Troian sabe totalmente!” e eu fiquei meio, “Não, não, não. Eu não sei” e aí elas disseram, “Você precisa nos contar!” Então naquela noite eu contei a elas. Foi engraçado porque naquela noite Ashley meio que disse, “Espere um minuto. Você não era Spencer naquela cena em que eu sonhava com você?!” E eu disse, “Não, aquela era Alex,” e ela disse, “O que?! Eu me sinto tão traída.”

Alguns fãs vão voltar e reassistir essa última temporada e meio que tentar apontar as cenas que você era Alex versão Spencer. Você tem alguma dica para eles no que procurar e coisas que você conscientemente fez para separar Alex da Spencer?
Bellisario: Tem muitas coisas. Quando você vê ela em cenas diferentes durante a finale, ela está aprendendo. Eu estava muito preocupada com a cena onde ninguém sabia sobre a gêmea e ela apareceu para pedir um beijo de adeus para o Toby antes dele ir embora com a Yvonne. Eu estava preocupada porque ela estava fingindo ser a Spencer mas era um suéter da Spencer da primeira temporada. Ela estava muito nervosa que ainda não tinha aperfeiçoado o sotaque então é um pouco mais fino para ela. Foi engraçado porque eu achei que as pessoas iam ver isso a um km de distância. Porque as pessoas naquele ponto não sabiam nada sobre a gêmea ou não viram nenhuma das pistas deixadas sobre a gêmea, eles só assumiram que a Spencer estava muito nervosa perto do Toby. Então vai ser divertido para elas voltarem e verem.

Como foi para você interpretar o relacionamento retorcido de Alex e Wren? Pareceu que eles tiveram uma saga maluca e pudemos ver apenas alguns momentos disso.
Bellisario: Eu sei! É muito triste porque eu amava eles como casal. Eles foram tão divertidos. Infelizmente, Julian Morris era para estar em mais do episódio. Ele tinha um compromisso de trabalho então só pudemos ter ele por um dia então tivemos que encaixá-lo em todas essas cenas diferentes. Essas foram as primeiras cenas que eu filmei totalmente como Alex em um dia. A cena onde ele dá um tiro nela e a cena onde ele conheceu ela e a cena no aeroporto de novo, de um ângulo diferente.

Era um redemoinho, mas o que vimos deles como casal o que foi tão maravilhoso foi que eles tinham muita paixão um pelo outro. Eu penso naquela frase de Romeu e Julieta, “Estas alegrias violentas têm fins violentos.” Se você ama alguém tanto ao ponto que você está disposto a machucá-lo, então não tem volta. Ultimamente, na mente de Alex, ela nunca machucaria Wren mas ela teve que matá-lo. Cada vilão tem sua própria moralidade. Essa é a moralidade dela, “Eu nunca o machucaria. Eu amava ele demais, então eu terminei com sua vida.”

Hora da opinião honesta. O colar de diameante: Doce ou assustador?
Bellisario: Meu pensamento honesto? Assustador, mas Alex pensou que era fofo.

Quantas crianças secretas você acha que Mary Drake teve?
Bellisario: Felizmente, foi só nós três. Eu não sei! Talvez terá toda uma nova saga que Marlene fará spin-off. Eu não quero dizer. Essa é uma pergunta mais para a Marlene. Talvez Mary Drake teve mais crianças secretas, mas até onde eu sei, foram só nós três.

Você acha que Mary recebeu o fim que merecia?
Bellisario: Acho que Mary queria uma família e no fim Alex queria uma família. Mary e Alex puderam viver juntas e ser mãe e filha. De uma maneira, no mundo retorcido da Mona, ela está dando um final feliz para Mary e Alex. Elas não estão apodrecendo em celas, sem poder ver outras pessoas ou sentir amor, mas elas tem uma a outra. Ambas, por todas suas vidas, queriam se sentir em família. De uma maneira estranha, é um final feliz retorcido.

Se a Freeform desse a Marlene um spin-off, você gostaria de aparecer no spin-off da Mona ou a nova geração de PLL?
Bellisario: Janel é tão boa, eu não passaria a chance de fazer mais cenas com Janel. Tenho certeza que a próxima geração seria maravilhosa e seria ótimo ter elas, mas Janel é muito divertida de se trabalhar. Eu não passaria a oportunidade de trabalhar com ela.

Você faria como Spencer ou Alex?
Bellisario: Ambas! Porque não?

Você tem alguma pergunta persistente sobre Pretty Little Liars?
Bellisario: Obviamente, como as mães saíram do porão? Esse é o último mistério.

Fonte: TV Guide

Publicado por   |   Armazenada em: Entrevistas, Pretty Little Liars
29.06.2017

“Eu estou tentando não entrar nas redes sociais porque eu sei que as pessoas vão ser brutais.” Troian para a Vulture

Troian concedeu uma entrevista ao site Vulture onde comenta sobre a series finale de Pretty Little Liars que foi ao ar na última terça. Confira a matéria traduzida abaixo:

Você precisa acreditar que Pretty Little Liars chegou lá. Depois de sete temporadas, o drama da Freeform decidiu soltar uma última bomba antes de ir embora de vez: Spencer Hastings tem uma irmã gêmea secreta britânica chamada Alex Drake.

Vamos deixar que você pondere a complexidade da história de origem da Alex, mas por agora, tudo o que você precisa saber é que ela se tornou “A.D.” para honrar o assassinato de sua meia irmã Charlotte, e eventualmente ficou obcecada com a vida feliz da Spencer em Rosewood que ela quis assumir sua identidade e manter ela presa no subterrâneo para sempre. Mas no fim, os planos da Alex foram destruídos e ela foi capturada pela Mona para viver o resto da vida em outro subterrâneo na França. Se você pensou que PLL era um mistério teen comum, você tem que mudar o conceito.

Um dia depois da series finale, Vulture conversou com a atriz Troian Bellisario sobre como ela desenvolveu a personagem Alex, a inspiração por trás do sotaque britânico e sua mensagem para os fãs que não gostaram do final.

Da última vez que conversamos você mencionou o quanto você adora Twin Peaks. Como você se sente ao se juntar a Kyle MacLachlan na elite de TV das doppengangers?
[Risos] É uma honra fzer parte de um grupo de atores no mundo da televisão que interpretam doppengangers e gêmeas e personalidades divididas. É um presente. Eu me sinto sortuda que todos em Pretty Little Liars queriam me por nessa posição e ver o que eu podia fazer com isso. Eu me diverti muito. É assustador. Eu estava com medo – bom, eu vou dizer de uma forma melhor – eu estava suando até ontem. Foi divertido porque todos ao meu redor estavam, “Oh, você está nervosa porque a série está acabando?” E eu fiquei meio, “Não, eu estou prestes a revelar uma pessoa inteiramente nova para o mundo e eu não tenho ideia no que isso vai dar.” É arriscado e nem todo mundo vai gostar e apoiar, mas foi divertido ir nessa jornada. Eu estou feliz que pude fazer isso.

Você sabia sobre a gêmea má da Spencer por dois anos antes de todos. Com esse conhecimento avançado, você teve mais absorção para construir o comportamento da personagem e a fisicalidade?
Não na verdade. Quando eu descobri dois anos atrás, Marlene me disse, “É isso que eu quero que aconteça.” Cada temporada, você teria a ideia da próxima temporada, o final da próxima, e onde você levaria a história. Você tem que falar com o canal e o estúdio, e se eles não gostarem, algo novo tem que surgir. Então pelo primeiro ano que eu soube, era só o que ela queria levar nessa direção. Não poderíamos nos apaixonar por essa personagem até que ela estivesse totalmente maduro e tivesse recebido o sinal verde entre a sexta e sétima temporada. Recebemos o sinal verde nessa direção, prepará-la, e descobrir de onde ela era e tal. Eu lembro que um dia Marlene veio a mim e ela estava meio, “Na verdade, acho que eu quero que ela tenha crescido no Reino Unido.” E eu fiquei meio, “Oh ok, ela tem um sotaque?” E Marlene disse, “Sim, sim, vamos achar um sotaque para ela.” Construímos essas coisas no início da sétima temporada até a última cena, onde você vê Alex pela primeira vez quando ela pede ao Toby para beijá-lo. É interessante porque, nesse ponto, ela não estava nem perto de onde ela estaria, porque aquela era Alex fingindo ser Spencer. Não sabíamos se poderíamos ir na rota britânica, porque não sabíamos se Juliam Morris teria disponibilidade para interpretar Wren na finale. Foram muitos pedaços que entraram nos lugares para chegar na finale. Foi uma situação meio Etch A Sketch (jogo de desenho).

Como você decidiu que Alex ia incorporar essa persona pretensiosa, totalmente oposto da Spencer, como uma mulher refinada de Oxbridge?
Queríamos que ela fosse o extremo da Spencer porque ela foi privilegiada enquanto crescia. Spencer queria ir para Oxford. Spencer ia a clubes, tinha dinheiro, tinha uma boa família que cuidava dela. Eles eram socioeconomicamente sólidos e ricos. Queríamos ter essa oportunidade para Alex quando era jovem, porque ela se espelhou na sua mãe mais do que na Spencer, ela tinha esses problemas de comportamento e essa “boa família rica britânica” que deu ela para um orfanato. Quando ela fugiu com 10 anos, ela estava sobrevivendo nas ruas. Para mim, foi meio, “Essa garota vai falar da maneira que ela precisa falar. Ela vai aprender das pessoas ao seu redor.” Foi uma oportunidade para nós contarmos uma história de uma pessoa da maneira que ela precisa falar. Tem muito de como Alex vai para Rosewood e como Wren a encontrou então você pode ver que você não vai confundi-la com a Spencer se você encontrar ela. Ela só estava fazendo tudo em seu poder para mudar sua identidade, mudar seus gostos, sua nacionalidade, para se tornar essa outra pessoa. É por isso que fomos nessa rota extrema.

Quando entramos na sala com Alex e Spencer juntas, eu realmente queria que elas parecessem com yin e yang. Eu queria que elas fossem dois opostos além da pequena diferença entre elas. É ais divertido de interpretar e mais divertido para o público ver que aquela menina não poderia ser mais diferente da Spencer.

 Você modelou o sotaque de alguém? Eu estava sentindo uma vibe Amy Winehouse.
Eu ouço a Amy! É engraçado, meu amigo me ligou e disse, “Esse foi o melhor Michael Caine que eu já ouvi.” [Risos]. Eu sabia que eu estava interessada em um “som de Essex”. E eu queria que ela fosse uma garota de Essex. Eu eventualmente descobri esse reality show chamado “The Only Way Is Essex”. É mais ou menos o Jersey Shore do Reino Unido. É um reality de TV, então os personagens são muito dramáticos e muito estranho e muito engraçado e muito impetuoso. Eu vi uma musicalidade na maneira que eles falam – as gírias e a maneira que eles se relacionam uns com os outros. Então eu fiquei meio, “Eu não sei, isso parece Alex para mim.” Então a voz foi baseada nesse reality show.

O público de PLL ama teorias, mas eles raramente prevem as grandes reviravoltas do passado. Te surpreendeu que a teoria de “Spencer tem uma gêmea” saiu cedo nessa temporada?
Não me surpreendeu. Para outras finales e reviravoltas, Marlene e os escritores fizeram tudo o que podiam para que pudessem tirar o cheiro dos vilões. Quando Mona foi revelada, eles não contaram a Janel por um ano inteiro até ter certeza que ela não interpretaria uma vilã de nenhuma maneira. A coisa interessante sobre a Alex foi que desde que soubemos que ela seria uma nova personagem, não queríamos que o público ficasse cego com isso. Nos queríamos na verdade levar as pessoas um pouco mais. Revelando Mary Drake como a gêmea da Jessica e sabendo aquele fim dos livros onde Alison tem uma gêmea… Gêmeas correm na família e é esperado como parte do mundo. Não queríamos que as pessoas ficassem totalmente surpresas. Acho que no final foi mais divertido assim. Se você descobrir no fim que é o Jerry o cara da manutenção que você nunca colocou os olhos nele na vida, você vai ficar meio, “Uh, ok.” Se você não soubesse nada sobre a Alex mas tivesse esse pressentimento então é divertido porque você vai longe com essa viagem.

As reações da finale vem sendo muito divididas. Algumas pessoas acham que foi uma maneira divertida e apropriada de terminar a série, enquanto outras pensam que introduzir uma personagem completamente nova foi injusto e manipulado. O que você diria para essas pessoas que não gostaram de como a série acabou?
Ultimamente o que eu diria é que não tem jeito no mundo que poderíamos agradar a todos. É muito infeliz. Todas as outras revelações na série, você podia gostar ou não gostar, mas você sempre sabia que teriam mais episódios a frente. Quando foi a Mona, você podia ficar meio, “Uh, eu não gostei que foi a Mona,” mas você sabia que teria uma continuação na história depois disso. Com Charlotte e Charles, você podia gostar ou não, mas sabia que teria continuação. Acho que foi difícil para as pessoas engolirem porque eles sabiam que seria o último episódio, então se elas não tivessem tudo o que queriam dessa história, elas ficariam chateadas. Eu entendo isso totalmente. Mas a coisa que eu quero dizer para essas pessoas é: Eu acho que a série era para ter terminado no sexto ano com a Charlotte revelada como “A”. Quando decidimos continuar trabalhando nisso e decidimos criar uma nova personagem, é a origem de uma história. Vai ser uma origem porque alguém tem que continuar de onde Charlotte parou. Eu não sei o que dizer além de me desculpe. Eu estou tentando não entrar nas redes sociais porque eu sei que as pessoas vão ser brutais.

Eu sei que a série significa muito para as pessoas e elas vão ficar apaixonadas de qualquer maneira. Eu também diria para olharem para as outras coisas que vocês tiveram. Vocês tiveram o casamento Ezria. Vocês tiveram Haleb. Vocês tiveram Emison. Vocês tiveram Spoby, mais ou menos. Até a última cena de adeus e todas essas pequenas afirmações estiveram na finale, porque eu sei que Marlene colocou o sangue, suor e lágrimas tendo certeza que daria aos fãs uma linda carta de amor.

Eu acho que o que estou conseguindo é: Se as pessoas estão insatisfeitas com a criação da nova personagem, olhem todas essas coisas ótimas que vocês receberam. Não vou ficar falando, “Seja grato,” mas tem tanta beleza nessa série. Para focar nessa pequena coisinha, é isso que você quer lembrar? Ou você vai lembrar de sete anos com essas personagens que você amou e pode dizer adeus de uma maneira linda?

O fandom trabalha de formas misteriosas. Eu pessoalmente acho que foi uma reviravolta divertida e agradável.
Isso é o que importa. Tem essas pessoas… tipo, eu pensei que seria divertido Spencer e Caleb explorarem o relacionamento. Foi praticamente ameaças de morte para mim. Muitas garotas ficaram meio, “Você é uma puta, eu te odeio!” E eu fiquei, “Você está chamando Spencer de puta?! Eu tenho outros tweets seus onde você fala ‘Eu te amo Spencer!'” Eu não entendo. É um nível de dedicação diferente dos fãs. Eu não me relaciono com isso. Eu sou grata que eles assistam a série e que eles amem certas coisas sobre ela. Me desculpe se eu separei seu ship por um tempo ou se eu acabei sendo a vilã que você não gostou. Estou fazendo meu trabalho. [Risos]

Se não tiver mais nada, estou grata que foi sugerido que Spencer e Toby terminaram juntos.
Eu acho que é muito divertido. Eles são obviamente meu casal favorito. Keegan Allen e eu estávamos brincando sobre como a finale é a encarnação literal daquela letra da música do Drake com a Rihanna: “Se você tivesse uma gêmea, eu ainda sim escolheria você.” Nós éramos obsessivos. É amor verdadeiro porque mesmo que ela tivesse uma gêmea, ele ainda escolheria ela.

Fonte: Vulture

Publicado por   |   Armazenada em: Entrevistas, Pretty Little Liars
29.06.2017

ET: Troian fala sobre as gêmeas, o futuro de Spoby e o final original

Troian conversou com o ET Online para contar alguns detalhes sobre interpretar a gêmea má da Spencer. Confira a matéria traduzida abaixo:

Está na hora de A.D. revelar tudo!

Durante a series finale de Pretty Little liars na terça, Troian Bellisario enviou ondas de choque pelo fandom com a ultra-misteriosa identidade de A.D. revelada, a gêmea idêntica perdida da Spencer Hastings, Alex Drake.

Agora que a série acabou, Bellisario conta tudo para o ET sobre os bastidores e os segredos que ela vem mantendo por anos — incluindo o final original que PLL era para ter tido, o futuro romântico de Spencer e toby e qual membro do elenco de PLL teve a melhor reação na revelação de A.D.

ETOnline: Troian! Não conversamos desde o dia da sua estreia de diretor quando te contamos sobre a teoria da Spencer ter uma gêmea idêntica. O que passou pela sua cabeça na hora?
Troian Bellisario: Eu sei! Você lembra da minha cara? [Risos] Você estava tão vocal e falando sobre outras coisas e do nada você, “Ok, então é isso que pensamos que vai acontecer…” E eu fiquei meio, olhando para você e pensando, “Oh não! Por favor, pare. Pare de falar. Pare de falar porque não poderei afirmar nem negar isso.” Tipo, o que eu deveria dizer? [Risos] Tipo, “Wow, ótima teoria, uhh…” Mas na verdade, está inteiramente certo.

Nos leve de volta a conversa quando Marlene King te conou que A.D. seria Alex Drake, vulgo gêmea idêntica da Spencer. Qual foi sua reação a notícia?
TB: Basicamente, eu sou enxerida e eu realmente gosto de saber todas as histórias antes delas acontecerem, porque amo fazer parte delas. E eu fiz isso para todos, tipo, “Me conte o que vai acontecer com a Aria! Me conte o que vai acontecer com a Hanna! O que vem a seguir para Emily?” E eu disse para a Marlene, “O que vai acontecer com a Spencer por último?” E ela ficou meio, “Eu posso te contar o que eu penso que vai acontecer por último com a Spencer, mas isso vai levar um tempo.” E eu fiquei meio, “O que eu estou fazendo? Estou apenas no set. Me conte o plano.” E ela me contou o plot final da série e eu fiquei meio, “Espere — o que?! Oh meu Deus!” e então eu tive esse momento onde fiquei meio, “Espere, você vai contratar alguém para ser minha gêmea certo?” E ela disse, “Não, seria você!” E eu, “Sim!” Mas era demais, e quando ela me contou que era uma mudança louca de eventos, mas eu confiei que ela iria fazer lindamente. Foi maravilhoso.

Qual membro do elenco teve a reação mais louca e animada quando descobriram que você também iria interpretar A.D.?
TB: Sempre será Ashey Benson. Ashley é a melhor. Mesmo noite passada, assistimos juntos – e ela esteve na mesa de leitura, e ela filmou esse episódio comigo — mas ela sempre se inclinava e dizia, “Essa é você ou sua gêmea?” E por “você” ela quer dizer Spencer. Foi muito divertido porque ela ficava dizendo, “É você ou sua gêmea?” E eu ficava meio, “É a gêmea,” e ela falava, “Oh meu Deus! Tão assustador!” E aí dizia, “É você ou sua gêmea?” E eu falava, “Não, essa sou eu — é a Spencer,” e ela ia, “Oh Deus! Ok!” Mas foi muito divertido assistir o episódio com o elenco e me vestir. Eu pude levar minha mãe [para assistir] e no primeiro momento que a gêmea foi revelada, foi muito engraçado. Ela se virou para mim e ela não conseguia falar, “Sua vadia!” e Marlene basicamente caiu da cadeira rindo. Foi muito engraçado! E eu fiquei meio, “Mas, mãe! Eu também sou a pessoa que está sendo mantida refém!”

Vamos falar sobre esse sotaque! Como foi a decisão de dar a Alex Drake esse dialeto específico de sotaque britânico?
TB: Foi engraçado porque era algo que todos ficamos muito nervosos, porque eu sou obcecada quando se trata de precisão. Eu não quero fazer uma aproximação de algo, e as pessoas na nossa série que são britânicas como Julian Morris e Huw Collins, eles tem lindos e eruditos sotaques de Londres. Então quando Marlene me contou a história da Alex, eu fiquei, “Eu tenho que te dizer, se esta menina é uma garota trabalhadora e ela teve uma educação áspera, eu não quero que ela fale como Wren fala. Eu quero deixar muito claro desde o começo que ela teve uma vida diferente do que Wren teve.” Para mim, a melhor maneira de me comunicar era dr a ela um sotaque bem específico, então eu queria aprender o sotaque de Essex. As garotas de Essex são divertidas, e tem uma série chamada “The Only Way Is Essex” e assim que você ouve a cadência, e você escuta a maneira que essas meninas falam umas com as outras quando elas ficam animadas ou apaixonadas, eu fiquei meio, “Isso é essa personagem. Eu posso basear a personagem nisso.” O que eu tinha um pouco de medo foi quando a Marlene disse que ela seria do Reino Unido, eu fiquei meio, “Ok, lá vamos nós. Lá vem o cara mau britânico, como, um vilão James Bond ou algo assim.” Então eu disse, “Eu quero que ela seja algo meio inesperado.” E porque Spencer é refinada e equilibrada e lenta e metódica, eu queria que Alex vibrasse em um nível diferente. Foi divertido trabalhar no sotaque, mas foi totalmente nervoso durante as filmagens porque as pessoas ficavam meio, “Espere, as pessoas realmente falam assim?” E eu falava, “Sim, elas falam, vá ver essa série.”

Qual foi sua cena favorita de fazer quando você era Troian sendo Alex sendo a Spencer?
TB: Quando eu era Alex fingindo ser a Spencer? Oh Deus, foi muito divertido em todas as cenas da finale, foi ótimo, mas provavelmente a cena da cabana com o Toby. Foram alguns episódios atrás quando ela vai até ele e eles dormem juntos, foi a mais divertida de fazer.

Quais maneirismos você deu a Alex que Spencer não tem?
TB: Oh! Bom, por causa do sotaque — isso vai soar muito nerd — mas nós americanos, temos um som meio achatado falando a palavra “A”. Se você olhar a maneira que usamos nossa boca, é um pouco mais largo. Alex é tão rápida e gracejada e ela é realmente colorida, mas se você notar tem um pouco de tensão em sua boca, então mesmo quando ela está imitando a Spencer, eu realmente queria que ela lutasse com essa exata sensação de liberdade do sotaque americano. Tem muita tensão no sotaque americano dela e literalmente um lábio superior rígido. Teve uma coisa também que foi muito divertido que ela fez que eu tive que interpretar nessa temporada, que é Alex batendo as unhas. Ela meio que tenta constantemente não fazer isso. Mas foi divertido e eu fiquei surpresa de como ficou. Eu estava realmente preocupada que não teria muita distinção entre elas, mas eu fiquei muito feliz de olhar e meio que “Sim!” E eu posso totalmente ver as diferenças, particularmente na finale, onde eu fico meio, “Sim, essa é Alex e essa é a Spencer.” Foi divertido.

Vamos falar sobre a cena final onde é revelado que Mona está mantendo Alex e Mary Drake reféns como suas bonecas vivas. Qual foi sua reação lendo essa cena e como você se sente sobre o fim agora?
TB: Eu amei! Se encaixou muito bem e foi tão divertido de filmar. E isso foi de verdade nosso último dia de gravação e não teve nada que eu senti mais apropriado para terminar Pretty Little Liars do que estar presa em uma casa de bonecas, em um vestido de chá, e zangada comendo. Foi muito divertido. Teve na verdade uma alteração no final. Originalmente — não sei se eu poderia falar isso — mas acho que o final original era para ser um pouco diferente onde Alex meio que foge, e a única pessoa que estava com ela era Toby. Mas acho que ultimamente teria deixado coisas demais no ar e ficaríamos preocupados com a Spencer. Então foi muito divertido porque dessa maneira, Spencer teve seu final feliz, e todas as meninas tiveram um final feliz, e Alex pode estar com sua família – o que é ótimo, mas também uma situação complicada.

Falando de finais felizes, você pode falar sobre Spencer e Toby? Quando terminou, eles estavam numa boa e foi revelado que eles começaram a namorar novamente, na sua mente, onde você imagina que eles acabariam?
TB: Quer dizer, eu sempre senti que Spencer e Toby terminariam meio, os parceiros domésticos mais fodas. Eu sempre senti que se eles se casassem, seria escondido e as meninas ficariam bravas. Meio como Hanna e Caleb fizeram, porque eles não contaram para ninguém e aí aconteceu e então eles estavam casados. Então eu sinto que a coisa legal sobre Spencer e Toby é, eles são personagens independentes e sua relação não é tradicional que eu sinto que eles apenas acabariam namorando pelo resto das suas vidas. Eles teriam filhos juntos, eles viveriam juntos, mas seriam meio, “Somos pessoas independentes.” Se ele precisasse fazer um mochilão no Himalaia por um ano, ele poderia fazer isso. E se ela tivesse que ir sozinha para Paris por um ano, ela poderia fazer isso. Mas eu acho que eles sempre acabariam voltando um para o outro.

E ter noites de Scrabble em família?
TB: Oh sim, pobres crianças! [Risos] Essas pobres crianças nerds!

Agora que Pretty Little Liars acabou oficialmente, o que você mais sentirá falta sobre interpretar Spencer e Alex?
TB: Bom, com Alex, foi apenas a ponta do iceberg. Foi muito divertido criar uma personagem inteiramente nova, mas aí você precisa viver nela. Você quer relaxar nela. Eu meio que sinto que assistir Alex noite passada foi muito parecido com assistir minha performance como Spencer no piloto. Quando eu me vi como Spencer no episódio da noite passada, tinha uma facilidade que tudo fluía normalmente, uma personagem em 3D que você viveu e que as pessoas se acostumaram durante os últimos sete anos. Cada movimento que ela faz é sua própria pele. Mas Alex, como foi com a Spencer no primeiro episódio, é um carro novo. Quando você está tentando mexer nas engrenagens, foi diferente. Levou mais energia e velocidade que você não está acostumada. É divertido e foi muito divertido interpretar ambas personagens, mas eu queria ter mais tempo para esticar as pernas da Alex e entrar nela um pouco mais. E então o que mais vou sentir falta em interpretar a Spencer? Quer dizer, Spencer é uma das personagens mais legais que eu tive a chance de interpretar e eu não acredito que não vou interpretá-la novamente. Tipo, é a coisa mais estranha. É a coisa que vou sentir mais falta.

Fonte: ET Online

Publicado por   |   Armazenada em: Entrevistas, Pretty Little Liars
28.06.2017

EW: Troian Bellisario fala sobre a revelação de A.D.

Troian concedeu uma entrevista ao Entertainment Weekly onde falou sobre a revelação da última terça no episódio final de Pretty Little Liars. Confira traduzido abaixo:

Por anos, os fãs de Pretty Little Liars imaginaram se a reviravolta das gêmeas iria aparecer na série. E quando foi revelado que Jessica DiLaurentis tinha uma gêmea na sexta temporada, pensamos que fosse só isso. Mas o que eles não sabiam é que teria outra gêmea do mal na espreita.

Na series finale de Pretty Little Liars, A.D. foi revelada como Alex Drake, gêmea da Spencer que passou a maior parte da vida vivendo em Londres até conhecer Wren. Então Wren contou à ela tudo sobre Rosewood e os Hastings e até apresentou ela a Charlotte, sua meia irmã. Então quando Charlotte foi assassinada, Alex fez a única coisa que poderia pensar em fazer: Ela voou para Rosewood e decidiu torturar as Liars até identificar o assassino de Charlotte.

Mas assim que Alex teve um gostinho da vida da Spencer, ela não podia ir embora… Mas ainda be que Mona estava lá para ter certeza que ela iria embora (e mais a frente, prender ela em uma casa de bonecas pelo resto da vida).

EW falou com a própria A.D., estrela da série, Troian Bellisario, sobre a reviravolta.

Entertainment Weekly: Eu quase te dei parabéns por ser A.D. o que parece estranho mas talvez funcione.
Troian Bellisario: [Risos] Meio que se encaixa. É definitivamente algo que eu estou muito feliz de receber parabéns.

Então, quando Marlene trouxe isso à você na quinta temporada, ela contou tudo ou era apenas uma ideia?
Foi realmente uma descrição dos maiores pontos. Ela não disse nada sobre Wren eu acho. Era mais sobre, “Isso é o que aconteceu com a família então tem essa pessoa aqui agora.” Eu realmente não sabia nada sobre ela. O relacionamento da Alex com o Wren, nada disso foi pensado, acho que pela Marlene, até o início da sétima temporada. Então eu não pude saber onde ela estava ou sua história até começarmos a ver ela. Foi um pouco do que estávamos pintando ela enquanto seguíamos, o que estava ótimo porque, ela imitando a Spencer e você não deveria saber que ela é uma pessoa diferente. Mas foi realmente importante para mim que se ela fingisse ser a Spencer, teria que ser uma personagem formada embaixo dela tentando essa personalidade. Então eu aprendi isso um tempo atrás mas não tive os detalhes até provavelmente ano passado.

Todo esse tempo, você teve que se conter de começar a tentar formar a personagem?
Oh sim. Marlene teve tantas coisas e ela também estava focando em Famous In Love, então era difícil conseguir algo. Eu ficava meio, “Só me dê uma localização para que eu possa começar a trabalhar no sotaque!” [Risos] E ela falava, “Ela mora no Reino Unido,” e eu ficava tipo, ‘Oh, oh, meu Deus, ok, ótimo. Onde no Reino Unido?” E ela dizia, “Eu não sei, em algum lugar de Londres.” “Marlene, tem tantos sotaques em Londres, de onde ela é?” E ela dizia, “Eu não sei, ela devia soar como Julian.” E eu fiquei meio, “Ok, então ela não vai soar como Julian Morris, ótimo.” Ela jogou novas coisas para mim. Foi um jogo divertido que eu pude interpretar e trazer ideias de volta como, “E se ela estivesse trabalhando em um bar?” E então perto da época da finale, ela foi bem específica de onde ela queria que Alex fosse e como ela queria que ela se movesse e soasse assim.

Eu amei aquele look de bartender. Foi 10.
[Risos] Eu queria algo que não fosse Spencer, e eu realmente queria que ela fosse… Queria que ela fosse meio pink. Isso que eu disse. Se eu pudesse raspar minha cabeça e ainda fazer ambas personagens, eu faria. Eu queria que tivesse um moicano, então fizemos esse moicano falso. E ela tinha um dente lascado. Ela foi uma ótima personagem. Eu fiquei, “Oh, eu puderia ir a qualquer lugar com isso.”

Queria que pudéssemos ter visto mais dessa personagem porque tinha muita história para desembrulhar. Mas na base disso, o que você diria que levou ela a isso?
Eu acho realmente que foi amor. Você está certa porque foi muita história junta em pouco tempo, mas tivemos que fazer o melhor dessas cenas. Mas se você olhar para eles e se assistir de novo, todas as razões dela foram família. Quando ela está sozinha e Wren aparece do nada e se apaixona por ela e ela e Wren e Archer Dunhill e Charlotte tem uma vida juntos como casais e amigos, ela estava contente. Ela não precisava voltar para Rosewood; ela não precisava descobrir quem era Spencer. Ela sabia qu ela existiu mas ela tinha sua irmã e tinha alguém que ela estava apaixonada e tinha uma vida. Até que Charlotte queria terminar o jogo e voltar para Rosewood e acabou sendo assassinada e ela não podia seguir em frente. Foi quando ela começou a ter essa obsessão com a Spencer, particularmente porque ela ficou meio, “Essa é a irmã que tirou minha irmã de mim? A pessoa responsável por tirar a única família que eu já tive?” Uma vez que ela começa a ver o que Spencer tem e o quanto de sua vida ela roubou, acho que ela se sente justificada em todas as ações, e eventualmente assumindo a vida da Spencer.

É por isso que algumas vezes, seu final não é terrível porque pelo menos ela esta com sua mãe, que ela não teve por muito tempo.
Isso é verdade! É engraçado porque ela está com sua mãe e isso significa muito para ela e eu acho que nesse ponto ela só está brava porque Toby escolheu a Spencer ao invés dela e ela não pode enganá-lo e ela ficou muito irritada com isso. Acho que agora ela só está irritada que outra pessoa ganhou o jogo. Mas é definitivamente a melhor maneira para ela ir embora. Ela poderia estar em uma cela totalmente sozinha mas ela está com sua mãe em uma linda casa de bonecas.

A vida poderia ser pior.
Quer dizer, qual é, Alex! A vida poderia ser pior!

Eu quero falar sobre brigar consigo mesma. Aquele ataque pareceu legítimo.
Obrigada. Foi muito divertido brigar comigo mesma. Eu tive ótimas dublês e literalmente não poderia ter feito nada disso sem elas, mas eu também amo fazer cenas de briga, então quando diziam, “Você vai brigar com você mesma,” eu disse, “Eu posso gravar duas versões da mesma cena de luta? Feito! Vamos fazer isso!”

Eu sei que você falou como em várias cenas que você era Alex fingindo ser Spencer, você filmou com pessoas que não sabiam que você não estava interpretando a Spencer.
Oh sim.

Teve algum momento quando alguém do elenco quase te pegou?
Teve um momento que foi muito engraçado. Foi a primeira vez que eu interpretei a Alex, que é a cena que ela acorda a Hanna. Eu lembro que eu faria ela imitando um sotaque americano e se ela estragaria. Marlene disse “Não estrague isso.” Mas foi engraçado porque eu unca vou esquecer – eu me inclinei e acho que a fala era, “Hanna?” E eu acho que eu disse [faz o sotaque] “Hanna?” E a Ashley levantou os olhos para mim meio que, “O que você acabou de dizer?” E eu fiquei meio, “Hmm, nada.” Quando eu escorreguei e todo mundo olhou para mim, eu fiquei meio, “Oh é assim que parece se você f*der tudo como Alex. Não faça isso de novo porque se você estragar tudo como Alex, é assim que parece.”

Fonte: EW

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28.06.2017

“Eu me removi conscientemente de ler as respostas das pessoas” Troian para o TVLine

O site TVLine entrevistou a Troian para falar sobre a series finale de Pretty Little Liars que foi ao ar ontem na Freeform. Confira a entrevista traduzida abaixo:

A series finale de Pretty Little Liars foi concluída com o desmascarar do seu vilão final. E assim como A.D., sua atriz estava preparada para tudo – até a repercussão da internet.

“Você não pode satisfazer todo mundo,” Troian Bellisario – na qual a personagem foi revelada uma irmã gêmea britânica chamada Alex Drake (vulgo A.D.) – admite para o TVLine. “Eu me removi conscientemente de ler as respostas das pessoas. Por mais maravilhoso que seja quando você recebe mensagens das pessoas dizendo o quanto eles gostaram da sua performance, tudo que você precisa fazer é ver aquela uma pessoa que fica meio ‘Isso é estúpido, eu te odeio’ e isso é triste. Essa é uma história que nossa criadora fez, e é meu trabalho contar essa história com o melhor das minhas habilidades. Então quando alguém diz que você foi terrível, é difícil não levar isso a sério.”

Bellisario também nota que “Com qualquer outra revelação na série, tudo bem se os fãs ficassem chateados, porque todos sabiam que teriam mais episódios onde continuar a história. Essa em particular é divisível porque acabou depois disso. As pessoas serão deixadas amando isso, ou elas vão ter um gosto ruim nas suas bocas.”

Abaixo, Bellisario reflete na grande revelação da Alex – incluindo como ela conseguiu fazer o sotaque – e fala sobre a conclusão verdadeira da Spencer.

TVLine | A finale não foi só um grande empreendimento, mas muito disso dependia do seu desempenho. Eu imagino que isso foi uma grande experiência de pressão.
Oh, totalmente. Quando você aparece no set e está interpretando um novo personagem, leva um tempo para entra no ritmo e o batimento desse personagem. Normalmente, você tem a oportunidade de fazer audições e ligações e trabalhar nisso, mas com Alex, tivemos um episódio com ela. Ela teve que aparecer na nossa frente totalmente formada, e mesmo que eu pudesse interpretar ela no passado, ela estava sempre fingindo ser a Spencer. Então eu não pude habitá-la totalmente até essa finale. E é o último episódio que filmamos, então lançar um personagem totalmente novo nesse ambiente foi uma viagem.

TVLine | Não era real para mim até eu ouvir Alex falar. Como você parou nesse específico dialeto para o sotaque dela?
Eu queria fazer ela uma menina de Essex. Porque ela teria muitas cenas com o Wren, e eu queria ter certeza que ela soasse muito diferente dele. Se eu fizesse apenas um sotaque genérico, seria mais difícil de manter. Mas se fosse bem específico, e eu fiz bem diferente [dos outros atores britânicos], seria mais fácil de dizer que é uma pessoa viva, respirando porque era muito afiado. Tipo, ela não era um pouco britânica, ela era totalmente. Então é por isso que era importante para mim trabalhar com um treinador de dialeto para conseguir um sotaque específico; ela está contando toda uma história com a maneira de falar.

TVLine | Você mencionou Wren, então tenho que perguntar: Você e Julian Morris discutiram tudo que Alex fez com ele? Quer dizer, ela roubou o esperma dele, matou ele e transformou ele em um colar.
[Risos] Bom, ela não roubou o esperma dele. Ele teve essa fala que ele disse, “Eu até criei vida para você.” Ele estava sabendo e deu seu esperma de bom grado pela causa. Mas mesmo isso é muito importante em termos de uma relação e o que ele estava disposto a fazer por ela. Julian e eu conversamos muito sobre o casal, e decidimos que eles eram um casal fogo com fogo. Eles eram tumultuosos, possivelmente violentos, mas definitivamente apaixonados. É inteiramente possível que eles poderiam fazer coisas um com o outro – que ele pudesse dar um tiro nela, e ela poderia matá-lo.

TVLine | Marlene me contou que vocês tiveram o Julian apenas um dia durante as gravações. Você teve várias com ele, considerando.
Sim, e foi louco. Nós pensamos que ele não poderia vir, o que era assustador, porque ele tinha sido escrito em tantas cenas. Acho que muitas das cenas que acabaram sendo entre Alex e Spencer eram originalmente entre Wren e Spencer. Eu sou grata do que tivemos dele, mas de uma maneira, eu estava grata que esses momentos acabaram sendo entre as irmãs. Eu realmente queria ter Alex face a face com a Spencer por muito do episódio. Foi minha primeira vez sendo Alex puramente, e porque só tivemos um dia com Julian, eu só tive uma chance de acertar tudo.

TVLine | Quando você estava discutindo seu tempo na série no futuro, você vai dizer, “Eu interpretei Spencer”? Ou você vai dizer “Eu interpretei Spencer e Alex”?
Bom, eu tive muitos anos a mais com a Spencer, então se as pessoas me reconhecerem na rua, elas não vão me gritar “Alex!” Mas Alex também é definitivamente uma parte de mim. Sou tão grata que pude interpretar ela na última parte da série.

TVLine | Falando da última parte, Spencer foi a única Liars que não estava casada ou noiva no final. Como você se sente sobre isso?
Eu gostei, porque eu pensei que era muito verdadeiro. Porque tudo que Spencer passou com sua família, é mais real para ela estar no começo de algo, tentando seguir em frente estando com o Toby novamente. Todos estavam casados e montando uma família, o que faz sentido. Ela estava um pouco atrás com o que aconteceu, e se tivéssemos pulado para ela instantaneamente casando com o Toby e fugindo com ele, eu não acho que seria verdadeiro com o trauma que ela sofreu.

Fonte: TVLine

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28.06.2017

Marlene King conta detalhes sobre Alex Drake

O site Variety conversou com a showrunner de Pretty Little Liars, Marlene King, onde ela contou detalhes sobre A.D. Mais conhecida como Alex Drake, irmã gêmea de Spencer Hastings. Confira a matéria traduzida abaixo:

Após sete temporadas do mistério “Quem fez isso?”, reviravoltas e tormentas por A, as Liars finalmente descobriram a verdadeira identidade do vilão de Rosewood… Spencer (Troian Bellisario) tem uma gêmea!

A gêmea idêntica com um sotaque britânico se chama Alex Drake – A.D., entende? – e é a outra filha de Mary Drake (Andrea Parker), que foi vendida recém nascida e enviada para uma família rica em Londres, pensando que ela teria uma ótima vida, mas ao invés disso, Alex acabou em um orfanato e nunca teve uma família real. Sua falta de família, em comparação a vida aparentemente “perfeita” da Spencer, é o que a levou a derrubar as Liars.

Alex apareceu na finale da última terça e trancou Spence com um plano de se passar por sua irmã pelo resto da vida. É claro, isso não aconteceu porque as Liars e os homens de Rosewood se juntaram para acabar com o caso no último minuto, e todos viveram felizes para sempre.

Aqui, a criadora de Pretty Little Liars, Marlene King fala com a Variety sobre a series finale…

Há quanto tempo existe esse plano da Spencer ter uma irmã gêmea e ela ser A.D.?
Começamos a falar sobre isso antes da morte da Charlotte então entre a 5B e a 7A, e eu sabia que não poderíamos continuar a história até sabermos o que o final seria – e se trouxéssemos um novo “A”, teríamos que saber quem é e porque isso está acontecendo antes de começar a história.

Fora Alex Drake, você pode confirmar de uma vez por todas, qual era o A Team completo?
Para as primeiras duas temporadas, era Mona. Ela é a “A” original. E então Charlotte roubou dela e ela é a “Big A.” E com a morte de Charlotte veio a origem de “A.D.”

Você vem vendo todas as reações dos fãs nas redes sociais?
Eu não estive online, para ser honesta. Eu estou ficando fora das redes sociais intencionalmente por alguns dias para me dar um respiro.

Quantas vezes vimos Alex como Spencer durante o curso da série?
Acho que sua primeira vez na tela foi quando Hanna estava sendo torturada e ela sonhou que Spencer veio para tranquilizá-la e dar a ela uma posta para fugir, aquela era Alex. Depois que Yvonne morreu e o Toby estava deixando a cidade e Spencer apareceu para dar adeus para ele e pediu um beijo, aquela era Alex. Vimos Alex usando um suéter na casa dos Hastings olhando as fotos da família. Dois episódios atrás, quando Spencer foi visitar Toby na cabana e eles tiveram um sexo selvagem, aquela era Alex.

Isso é uma bagunça, Marlene!
Eu sei. [Risos] Desculpe! Os fãs de Spoby não ficaram felizes.

Quando você contou a Troian que ela estaria interpretando “Uber A”, qual foi a reação dela e qual foi a preparação dela para fazer duas personagens?
Ela foi incrível. Ela sabia por dois anos e então começamos a aperfeiçoar isso há um ano atrás na história por trás da personagem, então ela vem trabalhando no dialeto por um longo tempo e ela realmente fez o dever de casa.

Como as outras meninas reagiram quando descobriram que seria Troian interpretando A.D?
Não contamos a ninguém. Troian queria manter segredo porque ela não queria que as pessoas soubessem quem era A.D. quando estivessem atuando nessas cenas. Aos poucos, algumas pessoas começaram a descobrir. Quando Alex Drake e Toby fizeram sexo no episódio 18, algumas pessoas começaram a juntar as peças, mas não confirmamos nem negamos nada.

Como foi a primeira mesa de leitura quando Troian saiu como “A.D.”?
As pessoas amaram. E na mesa de leitura, eu não sabia o que esperar porque Troian tinha que interpretar Alex Drake e Spencer, e então ela estava interpretando essas cenas com ela mesma na mesa de leitura. As pessoas ficaram na ponta das cadeiras e eu sabia que ia funcionar. Nem a mesa de leitura foi fácil.

Os pais da Spencer não sabiam que ela tinha uma gêmea, certo?
Correto. Veronica e Peter não sabiam.

Mona é sempre tão difícil de ler, mas deveríamos acreditar que ela estava sempre do lado das Liars durante essa temporada.
Definitivamente pelas primeiras duas temporadas, ela era “A”. Mas então eu acho que ela queria ser amiga da Hanna nessas temporadas finais.

Você pode falar da cena final da Mona onde ela tinha Alex e Mary Drake em uma casa de bonecas na França? O que os telespectadores podem tirar disso?
Só queríamos dar mais uma reviravolta na história, e eu realmente queria dar a Mona um final feliz e algo que fosse realmente divertido. Ela sempre amou a França, ela sempre está tocando esses discos, então faz sentido ela ir para a França com seu namorado e brincar com bonecas adultas com essas duas personagens.

A irmã da Spencer, Melissa, sempre foi uma favorita na teoria dos fãs para ser “Uber A”. Você pode explicar qual o envolvimento dela com tudo isso?
Ela matou Bethany Young. Melissa foi responsável por esse assassinato, mas ela fez isso para proteger sua irmã. Mas além de ser uma gananciosa irmã mais velha, é só isso que ela tem – ela não era tão má assim.

Todos os casais terminam juntos no final – esse sempre foi o plano?
Foi. Eu sou uma romântica. O caminho foi cheio de buracos e curvas, mas eu sempre soube que esses casais terminariam juntos. Os relacionamentos são importantes para nossos fãs e eles foram tão pacientes, então eu achei que era muito importante dar isso a eles.

A finale alude que Spencer e Toby estão juntos, mas em sua mente, o que eles estão fazendo agora?
Eles estão vivendo em NY e ele está fazendo casas para veteranos sem teto, e ela está viajando para Rosweood porque ela é uma advogada agora trabalhando na Hastings & Hastings com sua mãe. E eles estão noivos.

Fonte: Variety

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28.06.2017

ELLE: Uber A é desmascarado

Após a revelação chocante que Spencer Hastings tem uma irmã gêmea no episódio final de Pretty Little Liars que foi ao ar na noite de ontem, a Elle Magazine divulgou uma entrevista + photoshoot da Troian contando tudo sobre esse segredo que ela carregou por anos. Confira traduzido abaixo:

Apenas em Rosewood uma irmã gêmea perdida e malvada com um sotaque britânico poderia aparecer na cidade para se revelar como Uber A, uma perseguidora onipresente, e ser recebida com “É, faz sentido”. Afinal, esse é o lugar onde raramente neva (na Pensilvânia), onde você não precisa de permissão para construir uma casa de bonecas gigante e subterrânea, onde médicos inseminam artificialmente seus inimigos por uma taxa nominal e onde mães suburbanas escapam de porões trancados como Houdinis embriagados. Coisas mais estranhas aconteceram.

No episódio final altamente esperado – e interessante – de Pretty Little Liars, descobrimos que o Time Twincer – os fãs que achavam que Spencer Hastings tinha uma irmã gêmea – acertou em cheio.

Recapitulando: Mary Drake teve duas filhas no Radley. Uma delas foi para a família Hastings e viveu uma vida privilegiada: Spencer. A outra foi despachada para o Reino Unido para uma vida bem mais difícil: Alex Drake (ou, então, A.D.) E aí entra Wren. Anos depois, ele descobre Alex em um bar de Londres e a arrasta para a teia das Liars. Ela desenvolveu um relacionamento com Charlotte (sua meia-irmã) e decidiu vingar sua morte. Como? Como as Liars diriam, roubando o jogo da própria Charlotte, prendendo Spencer em uma jaula subterrânea, secretamente usurpando sua vida e tomando seu lugar em Rosewood. É um plot trágico que não vai como o esperado, quando as meninas se juntam para derrubar –A pela última vez.

Quando Troian Bellisario me conta tudo isso pelo telefone, de um lugar seguro, ela ainda está apreensiva.

“É muito enervante! Me sinto estranha falando sobre isso”, exclama ela. “Tipo, ‘Ai, meu Deus, eu vou me encrencar por isso?’” Durante sete temporadas, Bellisario incorporou a diversão da série enquanto tentava enraizar sua personagem na realidade. “Nós temos esses arquétipos fantásticos,” afirma. “Por que não explorá-los e investigá-los?” Agora, Bellisario está interpretando o papel mais triunfante – e não é surpresa que ela tenha se dedicado a isso com a força e o poder que ela e Spencer (e Alex) dividem.

Enquanto isso, Bellisario esteve de olho nos fãs: Sim, a obsessão de Alex com Aria é uma homenagem ao time Sparia, ela me conta. Quando menciono um usuário do Tumblr chamado The Outlast, cujas teorias extremamente detalhadas e consideravelmente certeiras iluminaram o fandom mais de uma vez, ela pausa. “Acho que a Marlene me enviou um post do The Outlast há um tempo!” Ah, e a razão pela qual I. Marlene King, o gênio maldoso por trás da série, lhe enviava teorias de fãs? Porque as duas compartilharam a identidade secreta de Uber A por anos. Sim, anos.

Então, quando finalmente chegou a hora de Bellisario revelar alguns segredos, ela não desapontou. Contou à Elle.com sobre o dia em que descobriu a identidade de Uber A, como King criou o personagem e como foi finalmente filmar a grande revelação.

Primeiro: Como você descobriu que ia interpretar Uber –A?
Eu fiquei sabendo no início da quinta temporada. A Marlene me puxou para um canto e disse, “Eu tenho uma ideia, mas não sei o canal vai me deixar fazer isso…” Então ela sentou comigo e me explicou todo esse final. Ela disse, “Você não pode contar para ninguém. Talvez nem aconteça.” Então eu esperei por mais de um ano. No final da sexta temporada, ela disse, “Vamos fazer isso.” Foi como o tiro da partida nas corridas.

Como foi a conversa quando Marlene te contou sobre o plano dela?
Na verdade, a conversa aconteceu enquanto eu filmava uma cena. Entre takes, eu voltava para a Marlene e sentava com pernas de índio para ouvir mais. Era como uma hora do conto! Eu queria que ela me contasse tudo. Ela levou duas horas para me atualizar. Eram muitos detalhes! Eu nem sabia quem era Mary Drake – ainda não havíamos introduzido a história desse personagem. Então eu também não sabia que a Spencer era adotada. Ela tinha muito a me contar.

Parecia que ela já tinha todo o plano formado?
Sim. Originalmente, a série deveria ter durado cinco anos. Ela ia terminar com a revelação de Charlotte, e era isso. Mas, perto da quarta temporada, o canal contatou [a Marlene] e disse que eles queriam levar a série até a sétima temporada. Foi aí que ela começou a criar este novo mundo, com um novo vilão. Quando ela me contou, ela já estava pensando nisso por pelo menos um ano, e em todos os detalhes. Pelos próximos dois anos, pudemos construir isso juntas.

A Marlene estava deixando dicas esse tempo todo?
Não, acho que foi mais casual. Todo o arco da Spencer indo para o Radley e se sentindo em casa, sentindo uma conexão com o lugar, como se tivesse uma história… talvez tenha sido casual, ou talvez a tenha ajudado a criar essa ideia. Mas essas partes da história da Spencer se encaixam perfeitamente na revelação de que o Radley é, na verdade, o lugar onde ela nasceu, que ela realmente é uma parte da história.

Como você manteve a identidade de Uber –A em segredo por tanto tempo?
Foi muito difícil. Por muito tempo, as pessoas me perguntavam, “Quem é A.D.?” e eu respondia, “Sou eu!” E todos riam. É ótimo quando você divide um segredo com poucas pessoas – só eu, Marlene e mais algumas pessoas sabiam. Significa que você pode se esconder na frente de todos.

E ao filmar o último episódio – houve algum sigilo no set?
Na verdade, não precisamos de muito sigilo porque gravamos quase tudo em um set. Talvez as turnês pelo estúdio passassem por nós enquanto filmávamos, mas eu me vestia como a Spencer e eles não chegariam perto o suficiente para ouvir a maneira com a qual eu estava falando. Então eles não teriam descoberto nada.

Você dirigiu seu primeiro episódio nessa temporada. E foi o episódio que ofereceu a maior pista para a identidade de Uber –A, uma cena em que [o personagem de Ian Harding] Ezra encontra “Spencer” no aeroporto. Fãs mais espertos perceberam que não teria como Spencer chegar ao aeroporto tão rápido partindo do Lost Woods, onde ela estava na cena anterior. Vocês soltaram essa pista de propósito?
Com certeza. Foi a primeira cena em que a Alex se encontrou em uma situação não causada por ela mesma, em que alguém a confunde por Spencer. Em todas as outras cenas, ela está muito preparada. Ela entra em algum lugar fingindo ser a Spencer; todos esperam que ela seja a Spencer. Mas, quando Ezra encontra ela e [o personagem de Julian Morris] Wren, não é parte do plano dela. Sabíamos que a cena seria uma grande pista para uma parte da audiência. Todos concordamos que as pessoas que entendessem iriam realmente entender. Eu disse à Marlene, “Não vamos poder esconder esse segredo até o final, mas isso não significa que o público não vai se divertir.” Para algumas pessoas, a revelação da irmã gêmea de Spencer será um completo susto, e vai ser ótimo. Para outras, será divertido confirmar que estavam certas. Isso não tira a diversão do mistério. Faz com que as pessoas se sintam parte da série.

Nas cenas em que você secretamente interpreta a Alex, como você agiu como aquele personagem sem entregar demais?
Enquanto estávamos construindo a evolução e decidindo o quão boa ela ficaria em interpretar a Spencer, precisamos andar nesta linha tênue entre manter o segredo e sutilmente fazer a audiência perceber. Uma das primeiras cenas em que você vê Alex é quando ela aparece como a Spencer e pede ao [personagem do Keegan Allen] Toby um beijo de adeus. Estávamos muito nervosos, pensando no que ela ia vestir, no quão boa ela seria em imitar a Spencer, o quão desconfortável ela estaria, o quanto isso a desconcertaria. Mas os fãs interpretaram tudo isso como o nervosismo da Spencer em se despedir do Toby. Foi ótimo! Preencheu todos os espaços em branco.

Os atores com quem você atuou como Alex sabiam quem você era?
Na verdade, uma das poucas outras pessoas que sabiam desde cedo, que estavam no set no dia em que eu e a Marlene conversamos sobre a Alex, era o Keegan. Ele e eu éramos os guardiões do segredo. Eu acho que as meninas não descobriram até essa temporada. Houve algumas cenas em que eu atuei com elas e elas não sabiam que eu estava interpretando um personagem diferente. Elas devem ter pensado, “Hm. A Troian está fora de forma hoje!” Mas, conforme o final foi se aproximando, todos descobriram.

Quais foram as reações quando eles descobriram?
Tem uma cena no início da temporada em que [a personagem de Ashley Benson] Hanna “sonha” com uma Spencer mais jovem conversando com ela na cela onde A.D. a colocou. Quando revelamos a identidade de Alex para o elenco, Ashley disse, “Espera, você era uma pessoa diferente naquela cena e não me contou?” Eu disse, “Eu não podia!” E ela ficou tipo “Cara, estou me sentindo muito traída!” [risos]

Como foi o momento em que todos receberam o script da finale?
Tivemos uma super sessão de leitura do roteiro no mesmo local onde tínhamos lido o roteiro do episódio piloto. Sentamos ao redor da mesma mesa e todos os escritores e produtores estavam lá, e muitas pessoas cujos personagens haviam voltado pela primeira vez em muito tempo. Todos sentamos e lemos o script, quase como uma radionovela. Foi divertido ler as cenas entre a Alex e a Spencer, onde a Alex explica para a sua irmã tudo o que está acontecendo. Foi muito divertido interpretar essas duas personagens em uma sala, na frente de todos, para ver como seria.

Você fez o sotaque britânico?
Aaah, sim. Nunca estive tão nervosa – meu coração estava acelerado o tempo inteiro. Trocar entre os sotaques e as personalidades, nunca fiquei tão exausta. No final, virei para outra pessoa tipo, “O que acabou de acontecer?”

Como você descreveria a diferença essencial entre interpretar a Spencer e a Alex?
A confiança da Spencer vem de coisas subjetivas. A Alex tem um tipo diferente de auto-estima. Ela é uma pessoa muito confiante de uma maneira sexual. [risos] Acho que é assim: a Spencer encara as coisas com a mente e o coração, e a Alex com a cabeça e a virilha. Isso não quer dizer que ela não tem um coração ou sentimentos, mas ela ficou muito boa em esconder seu coração dentro de uma armadura.

Como foi interpretar uma gêmea malvada britânica que secretamente estava agindo como sua irmã americana?
Primeiro eu tive que construir a história dessa personagem, suas idiossincrasias e seus movimentos com a Marlene. Pude trabalhar com um treinador de dialetos incrível, para encontrar o ritmo da personagem. Quando você define isso, vira um jogo de descobrir o quão boa ela será em transformar sua personalidade na da Spencer. Mesmo que você observe alguém por um longo tempo, sua habilidade de imitá-la é baseada na sua percepção e em como você a julga. Não era necessariamente sobre a Alex ser uma ótima imitadora. É sobre o que a Alex pensa da Spencer.

Esse é um dos únicos dramas na TV onde um final com a revelação de uma gêmea malvada faz completo sentido. Você aceitou a insanidade da série desde o início?
Não, eu lutei completamente contra isso no início. Eu bati a minha cabeça contra a máquina Pretty Little Liars por um bom tempo. Então, tive uma conversa com Norman Buckley, um diretor que provavelmente dirigiu mais episódios da série do que qualquer um. Ele disse, “As circunstâncias podem ser irreais, mas as emoções são reais.” Penso muito sobre histórias que são ficções-científicas ou fantasias. Se seus personagens vivem em um mundo com dragões e poderes mágicos, ou em um mundo onde podemos viajar facilmente no espaço-tempo, o seu trabalho é tornar isso real. Foi difícil para mim no início, pois eu enxergava nossa série mais no estilo de Gossip Girl. Achava que os personagens eram pessoas interagindo no mundo real. Mas, quando você começa a perceber que -A está em todos os lugares e vê tudo, e que não é fisicamente possível que uma pessoa faça isso… A não ser que ela tenha muito dinheiro e o melhor equipamento de vigilância do mundo… Você começa a entrar na brincadeira.

Como diabos Uber –A pagou por todo o sistema de vigilância, equipamentos e subornos, sem mencionar a casa de bonecas subterrâneas?
Bem, o Wren é incrivelmente rico, e a Charlotte deixou tudo para a Alex. Fácil! [risos] Desde o início da série, tivemos os vilões mais ricos, e eles foram passando suas riquezas para os novos vilões.

Estranhamente, a revelação de uma gêmea malvada faz mais sentido no mundo de Pretty Little Liars do que a revelação de que Dan Humphrey era a Gossip Girl. Em um mundo mais realista, foi difícil acreditar que o Dan estava se auto-aterrorizando durante todo esse tempo. Não tinha Radley, múltiplas personalidades e nem gêmea malvada para explicar esse comportamento.
É, você poderia revirar os olhos, tipo, “Ah, Deus, vai ser uma gêmea malvada?” Mas é tão raro poder contar uma história que é séria em um momento e completamente insana no próximo. E você está interpretando em um universo onde isso não apenas é aceito – mas é esperado. Como uma atriz, é meu trabalho interpretar da maneira mais real possível. Mas, no mundo desta série, se tenho a oportunidade de interpretar uma gêmea britânica malvada, vou fazer isso e me divertir. Em que outra ocasião poderei fazer isso?

Como você se sente agora que o mundo finalmente sabe quem é Uber –A?
Estou nervosa para descobrir como a personagem será aceita. É algo ousado! Mas mesmo que você descubra que a Spencer tem uma irmã gêmea, você nunca irá descobrir as motivações que a levaram a Rosewood. Então, acho que terão algumas surpresas. Também sinto que você não vai passar por sete temporadas deste enredo insano, me ver atuar como uma pessoa diferente, com um sotaque diferente, e pensar “Não, não acredito nisso.” Fizemos ótimos saltos e viradas inesperadas, e a audiência nos acompanhou todas as vezes. Então, tenho muita esperança de que eles vão gostar. E é isso que espero que aconteça. Se são as últimas duas horas que você vai poder passar em Rosewood, espero que você aproveite.

Tradução/Adaptação: Eduarda Pereira
Fonte: ELLE

Troian também fez uma sessão de fotos para a ELLE, confira em nossa galeria clicando nas miniaturas abaixo:

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28.06.2017

“Vai ser muito divertido para o mundo assistir” Troian sobre a finale

Troian contou ao site 9 News que a revelação de A.D. a lembrou um pouco da revelação da Mona como A. Confira o trecho traduzido abaixo:

Troian Bellisario confessou que a revelação de A.D. a lembrou bastante da primeira “A” se revelando (ou diríamos, tirando o capuz?) na primeira temporada. (Correção: o site escreveu primeira temporada, mas a revelação da Mona como A foi na finale da segunda temporada.)

“Quando foi a Mona ficamos, ‘Sim!’ porque já havia sido escrito e a história por trás estava ali e você meio que esperava por aquela reviravolta, e também, Janel interpretou lindamente. Então foi muito divertido e eu sinto que foi a mesma coisa que senti quando descobri quem era A. D. Eu fiquei meio, ‘Oh, isso será muito divertido para o mundo assistir.”

Fonte: 9 News

Publicado por   |   Armazenada em: Pretty Little Liars
27.06.2017

Elenco e equipe de PLL relembram momentos da série

O site Variety fez uma entrevista com o elenco e equipe de Pretty Little Liars, onde eles relembram momentos marcantes durante os sete anos que gravaram a série. Confira traduzido abaixo:

Após sete temporadas, quase 160 episódios, inúmeros suspenses e muitos não-spoilers, Pretty Little Liars está chegando ao fim. O hit da Freeform encerra seu capítulo final na noite de terça com uma finale de duas horas – o que significa que –A finalmente será revelado. Sim, realmente. Dessa vez, é pra valer.

Antes da grande revelação, a Variety conversou com o elenco e com os produtores de Pretty Little Liars pela última vez.

Continue lendo para descobrir os casais, cenas de morte e pegadinhas de A favoritas do elenco, do que eles mais vão sentir falta na série e o que vem por aí…

Se você pudesse ter interpretado outro personagem, quem seria?

Lucy Hale (Aria): Provavelmente a Mona. Ela tinha tantas personalidades diferentes, mas a Janel a interpretou lindamente.

Troian Bellisario (Spencer): Aria. Quanto mais eu penso nisso, o relacionamento entre a Aria e o Ezra passou por coisas muito divertidas.

Shay Mitchell (Emily): Eu provavelmente escolheria a Hanna ou a Aria pelo figurino das duas. Saltos e vestidos são muito mais o meu estilo, diferente dos moletons e tênis da Emily.

Janel Parrish (Mona): Na verdade eu fiz as audições para ser a Spencer, e acho que teria sido muito legal interpretar ela. Eu amo como ela é sempre a líder e a detetive do grupo. 

Ian Harding (Ezra): Spencer. Porque quem não quer ser o cérebro do grupo?

Andrea Parker (Jessica/Mary Drake): Felizmente para mim, eu já tive a oportunidade de interpretar um segundo personagem, a Mary Drake, então estou satisfeita. Mas uma vez eu perguntei para a Marlene sobre a tia Carol…

Oliver Goldstick (produtor executivo): Está de brincadeira? Quando você é o escritor, você interpreta todos eles. Atrás de uma porta fechada, é claro – caso contrário, família e amigos vão achar que você precisa ser medicado.

Joseph Dougherty (produtor executivo): Mona. Porque ela sabe tudo.

Charlie Craig (produtor executivo): Mona. Ela sempre esteve envolvida de alguma maneira com tudo o que estava acontecendo.

Marlene King (criadora): Jessica e Mary Drake, porque interpretar duas pessoas na mesma cena é muito divertido.

Que casal você mais shippa?

Lucy Hale: Ezria — possivelmente estou sendo um pouco tendenciosa. 

Shay Mitchell: Vou ter que dizer Emison.

Janel Parrish: Haleb! Sempre foi e sempre será. A química entre eles é maravilhosa.

Ian Harding: O meu. Dã. Mas eu amo a história da Alison e da Emily.

Keegan Allen: Spencer e Tobias… dã.

Andrea Parker: Eu shippo todos os casais originais, mas sou a capitã do time Emison!

Oliver Goldstick: Eu shippo todos os casais, mas provavelmente Haleb.

Joseph Dougherty: Emily e Paige — pronto, falei.

Charlie Craig: Haleb — quer dizer, quem não shippa?

Marlene King: Não posso responder isso. Uma mãe não escolhe o seu filho favorito.

De qual personagem morto você mais sente falta?

Lucy Hale: Charlotte.

Troian Bellisario: Jessica DiLaurentis.

Shay Mitchell: Essa é difícil — alguém realmente morre em Rosewood?

Janel Parrish: Detetive Wilden. Ele sempre foi muito intrigante e assustador.

Ian Harding: Eu! Espera…

Keegan Allen: Algum personagem morreu?! Eles não voltam sempre em algum flashback?

Andrea Parker: Senhora DiLaurentis, é claro!

Oliver Goldstick: Alguém está realmente morto em Rosewood? Essa é difícil, mas provavelmente a mãe da Alison, sra. D — Tippi, o papagaio, fica em segundo.

Joseph Dougherty: Tippi, o pássaro. Não, espere, o Tippi ainda está vivo e cantarolando em algum lugar. Acho que, por ter tornado as coisas mais difíceis para a Emily, Maya.

Charlie Craig: Noel Kahn.

Marlene King: Difícil. Sinto saudades da Jessica. O que pode ser, em parte, o motivo pelo qual criamos a Mary.

Qual é a sua pegadinha de –A favorita?

Lucy Hale: O porco no porta-malas foi bem horrível

Troian Bellisario: A casa de bonecas.

Shay Mitchell: Uma que sempre se destacou para mim aconteceu no início da série, quando a Emily foi comer na escola e todas as letras do cereal de letrinhas eram “A’s” – eu sempre amei essa.

Janel Parrish: São tantas – mas acho que a casa de bonecas. O que pode ser pior? Foi a coisa mais doente que –A já fez.

Ian Harding: Eu amei quando –A conseguiu colocar só letras “A’s” na caixa de cereal e, de alguma maneira, entregar ela para a Emily. Hilário e cruel.

Keegan Allen: Primeira temporada. –A era louca de todas as maneiras.

Andrea Parker: Você terá que assistir à finale!

Oliver Goldstick: Difícil. Tenho tantas favoritas. Dopar a Emily através de uma pomada muscular, trancar a Spencer em um camarim minúsculo com uma cobra venenosa, dar uma massagem na Emily e deixar a inicial “A” no copo de água, contratar um garotinho chamado Seth para interpretar um vidente assustador em uma loja de bonecas. Tenho muitas outras, mas vou calar a boca agora.

Joseph Dougherty: Colocar um corpo no caixão cheio de gelo do episódio “This is a Dark Ride”, de Halloween.

Charlie Craig: Eu amo o cereal de letrinhas cheio de “A’s”. Mas essa ideia foi minha, então sou suspeito para falar.

Marlene King: Foi horrível de assistir, mas muito memorável quando –A forçou Hanna a comer todos os donuts. 

O que vocês farão em seguida?

Lucy Hale: Atualmente, estou filmando o filme “Truth or Dare” (Verdade ou Consequência), da produtora Blumhouse. Depois, começo a produzir minha nova série da CW, “Life Sentence”, em agosto. Ela será lançada em 2018!

Troian Bellisario: Estou muito animada para o lançamento do primeiro filme que eu escrevi e estrelei, chamado “Feed”. Espero fazer mais filmes e voltar aos palcos.

Shay Mitchell: Eu participei de um filme de suspense chamado “Cadaver” que será lançado no ano que vem. E, é claro, amo viajar e documentar tudo para o meu canal no YouTube.

Janel Parrish: Tenho alguns projetos divertidos planejados, mas não posso anunciá-los ainda!

Tyler Blackburn: Tenho um filme chamado “Hello Again” em exibição em festivais de cinema no momento. Estou muito orgulhoso. Pude interpretar um personagem extremamente diferente de Caleb Rivers, e me desafiei como ator e artista. O filme é um musical e tem muita paixão por trás de cada cena.

Ian Harding: Espero estar empregado? Mas sério, apesar de ter algumas coisas sendo preparadas no mundo da TV, estou trabalhando em ter uma vida fantástica! Espero que minha carreira me acompanhe nessa aventura.

Keegan Allen: Estou trabalhando em muitos projetos, conhecendo fãs através das turnês do meu primeiro livro, “life.love.beauty”, e trabalhando no meu segundo livro de fotografia.

Andrea Parker: Depois de todos esses anos de drama intenso, estou procurando uma comédia.

Oliver Goldstick: Estou escrevendo e sou produtor executivo de uma série nova, com a amável Lucy Hale, chamada “Life Sentence”. Ela é maravilhosa no papel principal. Me sinto como um pai orgulhoso, porque assisti a essa jovem atriz se desenvolver e amadurecer – e, dessa vez, não precisamos trancar ela em um caixão com um corpo.

Joseph Dougherty: Escrever!

Do que você mais vai sentir falta?

Lucy Hale: Pode soar clichê, mas vou sentir falta do ambiente confortável, divertido e relaxante que criamos no set.

Troian Bellisario: Do sentimento de conforto no set com aquela equipe. E do sentimento de família.

Shay Mitchell: Vou sentir falta de trabalhar com os meus colegas de elenco e equipe, que se tornaram família para mim. Nos últimos sete anos, eu passei mais tempo com eles do que com a minha família!

Janel Parrish: Do elenco e da equipe. Que família nós criamos.

Tyler Blackburn: Vou sentir falta dos relacionamentos que se desenvolveram ao longo dessas sete temporadas, com o elenco e com a equipe. Tínhamos um grupo maravilhoso. Todos se apoiavam demais. Era seguro e feliz. 

Ian Harding: Do elenco e da equipe. Era uma alegria trabalhar naquela série todos os dias. Mesmo nos piores momentos, eu ainda preferiria aquele do que qualquer outro set.

Keegan Allen: Da conexão entre nossos personagens, que levou anos para ser construída, e de como isso se refletiu no set.

Andrea Parker: Fácil. Vou sentir falta da interação incrível que eu tinha com os fãs da série e com a paixão deles pelo mundo criado pela Sara, pela Marlene e pelo resto da família PLL.

Oliver Goldstick: Provavelmente de toda a camaradagem e atmosfera familiar promovida por produzir uma série de sucesso, gravada no maravilhoso lote da Warner Brother. Sentirei saudade da paixão dos nossos telespectadores dedicados – estranhos em outros países que enlouqueciam quando ouviam que eu trabalhei em PLL. Uma oficial do controle de passaportes do Reino Unido ameaçou não me deixar entrar na Inglaterra se eu não dissesse a ela quem era –A.

Joseph Dougherty: A vila criativa de pessoas que se juntaram para contar essas histórias.

Charlie Craig: A camaradagem da equipe e do elenco. Nunca estive em uma série onde todos os envolvidos eram considerados família. É a melhor experiência que tive na minha carreira.

Marlene King: Sentirei falta da minha família de PLL.

Tradução/Adaptação: Eduarda Pereira
Fonte: Variety

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