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Sejam bem-vindos ao Troian Bellisario Brasil! A sua primeira, maior e melhor fonte brasileira sobre a atriz Troian Bellisario no Brasil, conhecida pelo seu papel na série "Pretty Little Liars" como Spencer Hastings. Navegue pelos menus acima e sinta-se em casa!
26.11.2015

Novos stills de Martyrs são liberados

Novos stills de Martyrs foram liberados nessa semana, onde podemos ver Troian e Bailey Noble ensanguentadas nas cenas do longa. Outra notícia também foi divulgada, a data de estréia em HD: 22 de janeiro de 2016 pela distribuidora Anchor Bay. Não sabemos se o filme irá para os cinemas ou só em DVD. Confira os stills na galeria clicando nas miniaturas abaixo:

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Também foi liberada uma foto dos bastidores, confira:

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24.11.2015

[Entrevista] Sistermoon | Um reflexo na irmandade

A fotógrafa Taren fez uma entrevista com a Troian e sua melhor amiga Lulu Brud para o photoshoot Sister Moon Shoot que elas fizeram juntas comemorando o aniversário de ambas. Confira traduzido abaixo:

Se apresente (não emprego, mas você, como ser humano. O que é importante para você, o que fala por você? O que você é lá no fundo?

Lulu: Meu nome é Lulu Brud Zsebe. Eu moro em Los Angeles, mas o selvagem está sempre me chamando para suas largas e quietas dobras. Eu sou uma lunática, medicina da lua é a minha praia. Eu amo contar histórias, rituais, lugares sagrados e sou uma protetora feroz da mãe Natureza. Arquitetura sustentável e viver, roupas vintage + textil, turquesa robusta, jóias velhas, chapéus, lareiras queimando, incenso me ajuda. O deserto é minha religião-carregador-calibrador. Eu amo profundamente a conexão humana e a mulher selvagem. Eu tento dançar no balanço da vida – sem me apegar muito as coisas em uma direção ou outra… pelo menos essa é minha nova missão. Indo levemente.

Troian: Oi, meu nome é Troian Bellisario e eu sou uma dançarina, amante, sonhadora e uma teimosa criança que gosta de ser sabe tudo. Sério, eu admito. Eu amo conhecimento. Eu acho que a educação, experiência e viagem são incrivelmente importantes porque elas levam para a coisa mais importante de todas, empatia. Empatia é amor. Não apenas entender o que outra pessoa talvez vem experiênciando mas ter empatia por ela, ou sua situação, eu acredito, é a coisa mais importante da vida. E é por isso que eu sou uma atriz. Por isso que eu quero habitar na vida de outras pessoas e histórias, isso que eu quero contar a mim mesma. Então é quem eu sou por dentro: uma amante, uma empata e uma contadora de histórias.
Vamos falar sobre irmandade. O que a palavra significa para você?

Lulu: Quando eu era pequena minha mãe era minha melhor amiga, eu cresci com duas irmãs de sangue e me casei com uma linda família onde recebi mais duas irmãs, então irmandade é tudo que eu conheço. Sinto uma liberdade expandida com isso. É um lugar seguro para ficar e ser amado em meio a trancos e barrancos, mas também, simultaneamente um lugar onde você é desafiado a crescer e estar em seus próprios pés, baseado no poder de você mesmo. Há segurança na irmandade.

Troian: Irmandade para mim é um vínculo entre mulheres. Pode ser um vínculo entre duas irmãs, melhores amigas, ou duas mulheres que nunca se encontraram, mas compartilham um entendimento de que estamos juntos nessa.

Porque você sente que o vínculo entre mulheres é tão importante?

Troian: Joseph Campbell escreveu sobre “Hero’s Journey” para os homens. É como descrevemos todos os grandes mitos, lendas e ritos de passagem pelo globo. Homens devem, até certa idade, sair e provar que eles valem a pena para sua comunidade para ter um lugar nele. Mulheres, ele escreveu, nunca tiveram que fazer isso, porque nós sempre conhecemos nosso poder. Eu não estou dizendo tudo de uma mulher ou todos os efeitos de uma mulher que é, para dar à luz. Mas ser aquilo que cria a vida, dentro de nós, sem ir em uma longa caçada ao tesouro ou conversar com uma esfinge, ou reivindicar um país estrangeiro; temos um caminho muito diferente dos homens. E, assim como eu nunca vou entender o que é ser um homem, nenhum homem vai entender o que é ser uma mulher. Nós temos que apoiar umas às outras durante esses caminhos diferentes através do mundo. O vínculo entre mulheres, para mim, fundamentalmente se resume a isso. Nós temos diferentes meios de comunicação, diferentes expectativas e jeitos diferentes de interagir com o mundo do que os homens tem. E como eu disse antes, acho que a qualidade mais valiosa na vida é a empatia. Então no nível mais básico, o vínculo entre mulheres começa ai: eu vejo você, eu sinto você, você não está sozinha, eu sei o que você quer dizer.

Lulu: Mulheres são ferozes e fortes — tirando coragem de dentro de poços de terra. Mas elas também são lindas e sexy e simples e podem ser sensíveis à sutileza dos ventos sussurrantes. Elas são criaturas incríveis. Elas podem fazer crescer vida com seus corpos – sincronizar o ciclo de outras mulheres à sua volta – verter camadas e crescer de novo a cada mês. Nossos sutis corpos se comunicam uns com os outros e com a lua mesmo que (conscientemente) não estejamos. ISSO É INCRÍVEL. Eu acho que se passássemos mais tempo apoiando umas as outras, em vez de fazê-las chorar, poderiamos curar esse lugar.

Se irmandade é a classificação de duas ou mais mulheres com um vínculo, o que significa ser uma irmã individualmente na luz de uma irmandade? Você acha que seu papel é um pedaço de um todo?

Lulu: Eu acho que a formação de irmãs escolhidas e irmandade vem de duas coisas – um elo comum de interesses e uma atração para qualidades na pessoa que você sente falta em si mesmo. O mais profundo de amizades nos desafiam a ser melhor, maior, mais forte. Para mostrar-se para o mundo de uma maneira diferente, para esticar e dobrar e crescer, e ainda honrar a verdadeira natureza de quem somos como indivíduos. Acho que em minha relação o truque é honrar meu poder e força que eu trago, ao mesmo tempo estar aberta a aprendizagem, crescente dos espelhos que nos cercam. Nós andamos nossos próprios caminhos nessa terra e ao mesmo tempo é fácil tropeçar em inveja e comparações, é desonroso para nós mesmos.

Troian: Veja minha resposta anterior 😉 Sim, gostaria de dizer que eu sinto uma grande presença e orgulho de ser uma mulher. Eu sinto como se eu estivesse em uma irmandade em muitos níveis. Uma irmandade com minha melhor amiga Lulu. Uma irmandade no meu trabalho com os elenco da série. Uma irmandade com mulheres da Nigéria e Paquistão que merecem ser educadas e não estão recebendo as mesmas oportunidades que os homens no país deles. Uma irmandade com mulheres que acreditam que temos o direito de decidir o que fazer com nossos corpos e nossas vidas.

Como se identifica uma irmã de alma? É algo que é construído? Ou irmã é algo que é inerente em relação à você?

Troian: Irmãs de alma são cultivadas. Eu amei Lulu desde o momento que a conheci, mas houve muitos anos que fomos distantes. Distantes porque moramos a país de distância. E distante porque, por algum motivo, nós temos grandes amigos, melhores amigos, mas ainda estávamos para ser a chave para a fechadura que somos hoje. Eu posso confiar na Lu com qualquer coisa, eu iria para qualquer lugar por ela. Talvez venha com o tempo, mas eu acho definitivamente que crescemos como mulheres que eram almas gêmeas.

Lulu: “Os amantes não se encontram em algum lugar. Eles são um ao outro todo o tempo” – Rumi. Eu acho que as mesmas regras se aplicam a irmãs de alma também. Nascemos nesse mundo com família de sangue, o que eu sinto, em algum nível subconsciente que estamos de acordo antes de vir para essa vida. Sendo karma, ou lições que devemos passar juntos. É sua família de sangue, você não pode fugir deles, eles literalmente estão codificados em seu DNA. E tem a família de alma, sua tribo. E se você é sortudo, você os conhece. São a família que você escolhe Eu acho que você os reconhece imediatamente. Não que tudo venha fácil, mas tem definitivamente (pelo menos para mim) um reconhecimento de almas. Usa muito amor, atenção e nutrição, como a de sua família de sangue, para nutrir essa relação. Há poder em saber que você os está escolhendo como família todos os dias.

Fale-me sobre alguém que você identifica como irmã. Quando você soube? Como esse vínculo se manifesta hoje?

Troian: Oops. Eu sigo respondendo as questões antes de você fazer! Lulu e eu nos conhecemos quando tinhamos 15 anos. Nesse ponto em nossas vidas nos conhecemos uma a outra exatamente o quanto conhecemos nós mesmas. Quando nos conhecemos a primeira vez viramos amigas muito rápido, melhores amigas, e continuamos uma amizade à longa distância muitos anos depois disso. Mas eu cresci com meus irmãos. Eu sempre me sinto mais confortável com os garotos então eu sempre fui meio lenta para confiança quando se trata de minhas amigas do sexo feminino. Nada contra elas, só não é minha primeira linguagem se isso faz sentido. Eu tive mais de “Eu vou lutar com você e ai peidar na sua cabeça para ganhar esse argumento” na infância do que “Você pode trançar meu cabelo e me dar um conselho de vida”. Mas quando eu e Lu nos conectamos, de verdade, para sempre, foi fácil. Era como nossas almas se conectando e parecia que sempre esteve lá, e esteve, eu acho que não dava o valor que eu dou hoje. E eu dou. A amizade dela é como ouro para mim.

Lulu: Eu conheci uma das minhas irmãs de alma num acampamento de verão quando tinha 15 anos. Ela era (É!) histérica, inteligente, espirituosa garota de Los Angeles e eu queria desesperadamente ser como ela. Ela tinha um senso louco de estilo e eu não me importava quem estava vendo e o que pensariam, ela sempre tinha coragem e dizia o que ela sentia. Ela desafiou minhas crenças e me fez questionar as coisas que eu tinha aceitado como verdade. Eu acho que quando minha alma viu a dela, ela se mexeu e acordou para sua verdadeira natureza. O destino nos colocou no mesmo dormitório no acampamento de verão em YALE. Nós nascemos no mesmo dia de uma lua cheia e eclipse solar — ela as 9:02 da manhã e eu as 9:09 da noite. Nós temos tantas similaridade e algumas vezes somos opostas. Meu nome de batismo é Lauren mas depois de uma semana no acampamento ela caminhou até mim e disse, “Não, você não é Lauren, você é Lulu”. Ela estava certa. Ela me viu. E daquele momento em diante, eu fui Lulu. Quinze anos depois, as coisas que eu amava dela ainda são as coisas que eu amo nela. Nós vivemos em lados opostos do país, vivemos na mesma cidade, sendo colegas de quarto, eu me mudei para o apartamento antigo dela e morei a apenas um morro dela. Experienciamos muitas “primeiras vezes” da vida, amores perdidos, dançamos até amanhecer e cozinhamos muitos jantares juntos. Ela ficou ao meu lado no meu casamento onde casei com o amor da minha vida. Tivemos festas do pijama por 15 ano, ela está noiva e vive com o parceiro e eu estou casada e vivo com o meu, qualquer chance que podemos dormir na mesma sala resmungando até que o sono tome conta faz meu coração cantar. Festas do pijama não acontecem o suficiente como adultos, mas cara, elas são boas para a alma. Eu não posso me esconder dela… Ela vê através de minha mentira e nunca tem medo de ligar quando vê. Ela é a pessoa mais paciente, doce e linda que eu sou tão feliz por ter reconhecido a tanto tempo atrás. Parece para o mundo que ela pode ter coisas “fácil”, mas ela trabalha mais do que ninguém que eu conheço e de alguma forma encontra todas as horas do dia para fazer tudo o que precisa ser feito e ainda pegar o telefone só para dizer “Eu te amo. Como está indo?”

Você acha que tem coisas que podem ser negativas em uma irmandade? (tempo, distância, outras pessoas significantes, etc?) E o que tem de positivo? O que você acha que cria um profundo senso de conexão entre vocês?

Lulu: A vida está indo para fluxo e refluxo, você vai ter momentos de aproximação e momentos em que você se sentir mais distantes. Um pode cair em uma relação significativa e desaparecer por um momento. Eu sei que eu fiz um pouco quando disso quando eu conheci meu marido. Os relacionamentos são trabalho, mas é O trabalho. Quero dizer, para que mais estamos aqui se não conexão humana? Troian e eu costumávamos enviar cartas e pacotes de cuidados através do país uma para a outra. Agora com jeito que a tecnologia funciona, você pode se conectar de qualquer lugar aparentemente se você torná-lo uma prioridade. Eu acho que o mais autêntico e honesto você está em uma parceria, é melhor para a sincronia e mais profunda sua amizades fica. Além disso, cozinhar alimentos com os amigos, dançar, dar muitas risadas. Esse é o meu tipo de medicamento.

Troian: Sim. Tenho certeza que distância afeta uma amizade, como afeta um relacionamento. Quando você não está sempre em contato com o outro cria meio que uma barreira. Uma barreira que precisa ser cruzada. Isso realmente não me assusta (depois de 6 anos em um relacionamento de longa distância) é apenas algo que eu aceitei e aprendi a incorporar em minha vida. Porque a verdade disso é, qualquer coisa pode criar uma conexão mais profunda. Tempo longe, distância, outras coisas. Todas elas podem ter um efeito negativo também, se você permitir, ou pode aproximá-los. Você apenas tem que reconhecê-los e, em seguida, fazê-los positivos. Se você focar na falta de alguém você esquece o quão doce é sentir falta, lembrar o que você ama neles e aí contar quando vocês se verão de novo. Se sua irmã de alma se apaixona você pode ver a pessoa como alguém que está roubando tempo e energia de você e ela, ou você pode ver como você pode ser amiga de um lado diferente dela, o lado que está apaixonado, ou luxúria, ou dor, ou qualquer coisa, e você a apoia não importa o que aconteça. Tudo na vida pode ser positivo ou negativo. Apenas leva tempo e perspectiva.

Fonte: OfTheWolves.com

Confira as novas fotos liberadas do Sister Moon Shoot clicando nas miniaturas abaixo:

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18.11.2015

Confira as fotos já liberadas do “Sister Moon Shoot”

Para quem não sabe, Troian fez recentemente um novo photoshoot com sua melhor amiga e colega de aniversário Lulu Brud, intitulado o Sister Moon Shoot. As fotos vem sendo divulgadas aos poucos no Instagram da Troian, da Lulu, da maquiadora Rebecca e da fotógrafa Taren. Confira agora todas as fotos já liberadas do shoot em nossa galeria, clicando nas miniaturas abaixo:

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18.11.2015

5 coisas que aprenderemos no especial “5 anos à frente”

O site TVLine postou alguns detalhes sobre o especial de PLL que vai ao ar na próxima quarta feira (24). Leia traduzido abaixo:

Os fãs de PLL vem sendo atormentados com inumeras questões durante a série da ABC Family, mas nenhuma é tão forte quanto: as mães ainda estão no porão?

Com sorte, a mentora de PLL Marlene King assegurou ao TVLine que as mães estão seguras – e que no especial do dia 24 de novembro, descobriremos exatamente como elas fizeram a grande escapada.

O especial “5 anos à frente”, foi anunciado no painel de PLL na New York Comic Con, mas agora o canal está nos dando detalhes sobre o que iremos ver:

– Descobriremos “o que as Liars vem fazendo dentro e fora de Rosewood nos últimos 5 anos.”
– As novas carreiras das meninas (e interesses amorosos) serão revelados.
– Duas cenas nunca mostradas antes serão reveladas.
– Fãs terão um mini tour no novo set, mais explicação sobre os looks renovados das Liars.
– E por último, as Mães de PLL vão responder a questão de 1 milhão de dólares: Como elas saíram do porão?

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12.11.2015

Troian concede entrevista ao site SheWired

Troian concedeu uma entrevista ao site SheWired onde ela conta detalhes sobre Still A Rose e a mudança dos gêneros dos personagens na peça. Leia traduzido abaixo:

“Recusa teu nome e renega a teu pai; ou se preferir abandonarei a minha família para viver eternamente contigo. Deixarei de ser uma Capuleto” é um dos trechos mais reconhecíveis de toda a literatura ocidental. Mas quando a estrela de Pretty Little Liars, Troian Bellisario o pronuncia como Julieta falando com Romeu (Brandon Crowder) e uma Romeu feminino (Tinuke Oyefule) no fascinante e estranho curta-metragem Still a Rose, as palavras assumem um inteiramente novo ou seja, imbuindo os trechos com gênero e fluidez sexual.
O curta, de Hazart (Matthew Stewart e Kyle Hasday), fez a sua estreia em junho, no renomado festival Frameline de São Francisco. Este domingo, 25 de outubro, o filme joga para o público da costa leste no Newfest: LGBT de Nova York Film Festival. Still a Rose marca a segunda colaboração de Bellisario com Hazart, dois graduados da Universidade Chapman, que chamou a atenção de Bellisario e da companheira Shay Mitchell quando Stewart e Hasday eram assistentes de produção em Pretty Little Liars, Bellisario disse em uma entrevista com SheWired. Sua primeira colaboração com Hazart destacou Bellisario e Mitchell como os únicos sobreviventes de suicídio em massa de um culto em Immediately Afterlife.
Bellisario, 29 anos, que interpreta a inteligente e experiente Spencer Hastings no hit da ABC Family, Pretty Little Liars em sete temporadas, também tem feito um nome para si mesma como uma queridinha indie, estrelando em curta-metragens como Immediately Afterlife e Still a Rose, dirigindo e estrelando em seu curta-metragem Exiles (a opinião sobre o que poderia ter acontecido se Romeu e Julieta não tomar suas próprias vidas), e interpretando o comovente clipe “Another Story”, um trágico mas duradouro o amor entre meninas adolescentes.
Hazart se aproximou de Bellisario, uma “Shakespeareana”, para estrelar Still a Rose, sua releitura da onipresente cena do balcão de Romeu e Julieta que apresenta o emparelhamento heterossexual tradicional de uma Julieta e um Romeu, mas trocá-los com uma Julieta (homem) (Will Branske) e um Romeu feminino. O resultado é um filme que vira a tradição em sua cabeça. Alternando o emparelhamento tradicional de Bellisario com Crowder para ela e uma Romeu (interpretada por Oyefule) não só imagina o perigo de um emparelhamento do mesmo sexo, mas também fala à fluidez do gênero e da universalidade do amor. Mais atraente está próximo passo do filme, que conta com corte rápido dos quatro casais (Julieta-mulher/homem Romeu, Julieta-mulher/Romeu-mulher, Julieta-homem /homem-Romeu, Julieta-homem/Romeu-mulher), em que tudo o que eles quase se transformam em um, fazendo este Romeu e Julieta um conto para representar toda a humanidade.
Bellisario conversou com SheWired sobre sua obsessão com Shakespeare, sua motivação para esta Julieta ultra-moderna, contou sobre Spencer Hastings com mulheres estranhas, e como o elenco de Pretty Little Liars é como uma “grande festa do pijama.”
Você se lembra de sua primeira introdução a Shakespeare?
TB: Eu sempre soube que queria ser uma atriz e eu amei o teatro. Lembro-me de ser tão jovem como na quarta série e ser fascinada com o livro do meu pai, “Obras Completas de Shakespeare”. Era este um livro grande, encadernado em couro. Eu sempre me lembro de meu pai esconde-lo, e eu realmente não entendo muito disso. Mas ele viu que eu estava interessada em Macbeth, então ele iria me mostrar uma versão de Macbeth, com Ian McKellen, ou Hamlet. Eu ia sentar lá e debruçar-se sobre o script. Havia algo sobre pentâmetro iâmbico, e eu me lembro, eu tinha 11 anos… Eu fui tentar o meu primeiro agente. Eu fui lá e disse: “Eu realmente quero ser uma atriz.” Ela disse, “Ok, eu adoraria trabalhar com você.”

Eu disse: “Você precisa ver o meu trabalho primeiro. Eu memorizei o monólogo de Ophelia para você.”
Ela estava olhando para essa menina que tem 11 e ela estava como, “Sim, deixe-me ver o que você pode fazer com Ophelia.” E eu tenho certeza que foi horrível. Eu não tinha ideia do que estava fazendo, e ela era tão doce. Ela me deixou sentar lá e tentar ser Ophelia com 11 anos. Eu sempre o amei (Shakespeare).
Você era uma garota quando ele saiu … Você estava obcecada com Claire Danes e Leo DiCaprio como Julieta e Romeu (no filme Baz Luhrmann)?
TB: Oh, com certeza. Essa foi a meu hino de cada fim de semana.
Quando você tinha cerca de 10…
TB: Quando realmente abriu um mundo de peças dentro de Shakespeare, e de modernização. Quando eu escrevi meu primeiro curta-metragem, Exiles, eu queria explorar essas histórias quase como se fossem mitos. Estas são essas histórias clássicas, muitas pessoas conhecê-las. Eles trabalham vez após vez. Quando Matt e Kyle (Hazart) vieram até mim e queriam misturar o gênero dentro dos casais havia uma parte de mim que estava como, “Isso vai ser realmente emocionante fazer.”
Como foi pra você pegar um texto que você era familiarizada e adicionar a dimensão de trocar o gênero?
TB: É interessante porque não modernizamos o período, mas isso trouxe o perigo para a história. Eu fui sortuda de crescer em Los Angeles, na America e ninguém me disse por qual menino ou homem eu tinha que me apaixonar. Não tem ódio entre famílias aqui, não tem o termo guerra de sangue, então algo como Romeu e Julieta não acontece do jeito que as famílias, e as linhas de sangue, e arranjam casamentos que são uma coisa verdadeira na cultura. Na cultura ocidental (obviamente ainda existem).
Para mim, tornando-se uma mulher e uma mulher ou tornando-se um homem e um homem dentro de uma família muito rica, traz de volta que há um monte de lugares onde seria escondido. O perigo se torna real imediatamente. De repente você olha esses dois amantes e diz, “Eu sei essa história. Eu amo essa história.” E isso de repente não parece justo porque eles são um casal do mesmo sexo agora.
Ou até o inverso – eu amo quando vemos o Romeu mulher e a Julieta homem. Para mim, respira a vida nova para isso. Mas na peça não havia nada que precisava mudar.
Quando você está fazendo teatro, e eu fiz Romeu e Julieta de várias maneiras, você está sempre se ajustando, como Julieta, seu Romeu – essa pessoa tem uma energia diferente ou se torna em um jeito diferente. Quando eu estava trabalhando com a Tinuke ou o Brandon era apenas trabalho com dois diferentes Romeus. Não teve um momento que eu pensei “é uma garota”. Era apenas “Esse é meu Romeu agora. Como isso muda minha energia como Julieta?”
Assistir Will e o que Will fez com a Julieta instruiu minha Julieta, quase mais que qualquer Romeu que já cruzou meu caminho. Isso foi mais que Will e eu construímos juntos como personagem.
Você pode elaborar nisso?
TB: Eu nunca pensei nisso como masculino e feminino. Eu pensei nisso como o agressor na cena – o persuasor e a pessoa persuadida. Julieta é uma das mulheres mais fortes na literatura ocidental. Ela é uma garota de 14 sem qualquer experiência, e ela conhece, se apaixona e decide casar completamente contra os desejos da família. Ela é incrivelmente confiante e muito poderosa. Eu não olho para o poder dela e digo, “Oh, isso é poder masculino”. Eu olho pra ela e digo “Essa é uma personagem poderosa.”
É isso que eu e Will fizemos. Não era se ela era mulher ou homem? É quando ela está sendo ativa e quando ela está sendo passiva?
Há outro texto clássico que você gostaria de fazer essa examinação?
TB: Vamos ter Little Woman com todos os homens… (Piada)
A grande coisa é que você pode fazer tudo com esses textos. Eles são tão poderosos. Sarag Bernhardt fez uma Hamlet feminina 80 anos atrás. Essa ideia está por ai, e é poderoso porque você realmente quer ver o que um específico ser humano irá fazer com aquele papel. A maior coisa sobre Sarah Bernhardt, eu imagino hoje, que ela foi uma poderosa e comovente atriz que as pessoas queriam ver o que ela faria com qualquer texto. Não importaria o que ela estava interpretando, homem ou mulher.
Qual é seu papel final de Shakespeare?
TB: Isso mudou. Eu adoro a Julieta. Eu nunca fiz uma super produção da Julieta. Eu acho que isso seria um sonho. Eu sempre amei a Ophelia. Enquanto eu crescia eu senti que eu podia abordar agora e meio que dar um toque, Lady Macbeth. Ela é uma mulher poderosa e uma personagem orgulhosa. Falando sobre sexo, gênero, poder e energia – o que ela faz bem no começo é perguntar aos espíritos do mundo para “desxessuar” ela, para remover, o que foi percebido até então, como aspectos mais fracos ou mais femininos para que ela pudesse realmente se tornar um homem nesse mundo dos homens. Isso, para mim, é um personagem realmente interessante, e tem muitas comédias. Viola em Twelfth Night interpreta sem o mundo dos homens como homem.
A outra coisa que também é muito divertida sobre troca de gêneros ser muito nova é que todas essas personagens femininas são interpretadas por homens em vestidos originalmente. A verdadeira mudança intensa foi quando uma mulher se levantou no palco pela primeira vez e interpretou uma mulher.
Verdade.
TB: (Brincadeiras) “O que? É tão louco!” Então, para voltar e fazer a Julieta, de novo, como um homem. Estavamos realmente retornando como era antes. Esses são um monte de papéis (eu amaria fazer). Em espírito, vamos nos jogar em Hamlet.
É claro!
Ophelia é ótima, mas porque não?
Entre Still A Rose e seu papel nesse lindo vídeo do The Head and The Heart para “Another Story”, e a estranheza universal de PLL, você deve ter acumulado um monte de fãs LGBT até o momento. Você recebe o feedback dos fãs sobre esses papeis diferentes que você vem fazendo ou sobre o apelo da Spencer?
TB: Eu falei com um monte de publicações LGBT, ou até mesmo meus amigos, especialmente minhas amigas que se identificam como lésbicas. Eu fiquei tipo “Porque você acha que as coisas da Spencer realmente funcionam com as mulheres? Porque, você sabe, se você está assistindo e está atraída por mulheres, Emily (Shay Mitchell) está representando isso, e também, ela é muito sexy.”
Tudo isso é verdade.
TB: (Eu perguntei) “Isso é sobre Spencer?” E minha amiga vira e diz “Bom, é a voz de Lauren Baccal. E também, honestamente, você é esperta. Você interpreta uma mulher esperta.”

Inteligente e mais experiente. É a coisa Nancy Drew toda.

TB: Para mim, esse foi o momento mais engraçado. Eu estava tão orgulhosa de ter uma personagem heterossexual no show e ser tão amado pela comunidade LGBT. Muitos dos meus amigos gays amam Spencer. Sou super agradecida. Nesse ponto, eu tenho interpretado um número de mulheres que são atraídas para as mulheres e eles estão lutando tanto com isso ou com confiança a avançar com isso. Eu não sei o que se torna uma coisa para mim. Já me perguntaram um monte de vezes: “O que você pensa sobre interpretar esta personagem que é lésbica?” E eu fico, “Eu não penso sobre isso.” É uma pessoa.

Um dos muitos aspectos de Pretty Little Liars que eu amo tanto é o Girl Power. No final do dia, em meio a problemas com A, e vários pares românticos, as meninas cuidam umas das outras. Você pode falar com a importância de meninas/mulheres ajudar e apoiar umas as outras?

TB: Esse sempre foi o núcleo do nosso show. Eu me sinto incrivelmente afortunada que eu trabalho em um show que foi escrito por um monte de mulheres muito fortes, ou homens que adoram mulheres, dirigido por tantas mulheres fortes, e que eu sou cercada constantemente por um elenco de mulheres fortes. Costumo olhar ao redor quando estamos todos sentados comendo rosquinhas, arrotando, e falando, bastante abertamente, homens. E eu fico tipo, “Uau, sets como este são raros.” Sets de que têm as mulheres que fazem outras mulheres sentirem que não são poderosas o suficiente, bonitas o suficiente, magras o suficiente. Nosso set é como uma festa do pijama prolongada com seus melhores amigos.

Eu amo isso.

TB: Eu me sinto que um monte de set são assim para os homens. Eu penso sobre Entourage ou algo assim, e eu penso sobre as mulheres que vão para Entourage por um dia, que estão vestindo um biquíni o dia inteiro, que estão interpretando um papel muito bonito, sexualizado, e é um monte de caras que sentam-se ao redor em roupas confortáveis, camisetas e calças de moletom, e atiram merda. (Adiciona uma ressalva) Não sei nada sobre esse set. Eu tenho certeza que é um adorável, acolhedor set. Mas você sabe o que quero dizer?

Eu imagino que tipo de set é a norma.

TB: Eu me sinto incrivelmente sortuda. Mesmo quando nos dizem que uma cena de sexo está chegando, é engraçado porque nós sabemos, “Ok, isso significa que não tem que fazer nada diferente.” Mas quando qualquer um dos caras no nosso show sabe disso, então eles precisam ir para a academia. “Você vai aparecer sem camisa. Você vai precisar se depilar. “Disseram-me que estamos fazendo uma cena de sexo e não significa nada para mim, porque eu vou estar debaixo das cobertas. Legal.

Isso é incrível.

TB: É maravilhoso. Tenho certeza que se eu fosse em qualquer outro set e eles dissessem: “Você está fazendo uma cena de sexo” eu ficaria tipo, “Uh oh.”

Certo. Saindo para me depilar para você.

TB: Sim, como eu vou estar em alguma lingerie. É uma inversão maravilhoso e eu me sinto muito sortudo de estar no set com mulheres muito fortes. No final do dia, que é inteiramente um produto do nosso show realmente valorizar o vínculo do sexo feminino e com o apoio do sexo feminino. Eu me sinto tão sortuda que, tão louco quanto o nosso show fica com os momentos insanos que tem, ainda sempre se resume a essas quatro meninas sempre apoiando umas as outras.

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02.11.2015

Troian é confirmada em novo projeto

Troian Bellisario (Pretty Little Liars), Tom Felton (Harry Potter) e Ben Winchell (do novo Max Steel) assinaram para Feed, um drama indie dirigido por Tommy Bertelsen. A produção começa no dia 9 de novembro em Los Angeles, que marca o primeiro roteiro de um longa escrito por Troian Bellisario.

A história gira em torno de Olivia (Bellisario), e Matthew Grey (Felton), gêmeos de 18 anos que nasceram em um mundo de provilégios e grandes expectativas. Não há fronteiras entre eles; mesmo que os sonhos estejam conectados. Enquanto os gêmeos se preparam para o último ano do ensino médio, uma tragédia inesperada separa os dois, deixando um irmão sobrevivente para aprender a viver sem sua outra metade – ou testar o quão longe eles estão dispostos a ir para trazê-los de volta.

Indy Entertainment’s Ross Kohn e Nancy Leopardi estão na produção junto com Bellisario e Bertelsen. O financiamento foi povidenciado pelo Banco Leumi dos EUA com a assistência de David K. Henry.

FONTE: Deadline

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