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Sejam bem-vindos ao Troian Bellisario Brasil! A sua primeira, maior e melhor fonte brasileira sobre a atriz Troian Bellisario no Brasil, conhecida pelo seu papel na série "Pretty Little Liars" como Spencer Hastings. Navegue pelos menus acima e sinta-se em casa!
19.02.2016

Nylon: Troian Bellisario vai aterrorizar você

Troian concedeu uma entrevista para o site da revista Nylon, e falou sobre seu mais novo filme, Martyrs e Pretty Little Liars, confira traduzido abaixo:


 

Se essa é a situação de uma estrela de televisão ou simplesmente a realidade de alguém que se destaca em uma tarefa particular, é um feito extraordinário separar a si alguém da visão dos outros. Mas para Troian Bellisario, cuja pública identidade se tornou algo sinônimo de sua personagem Spencer Hastings, está na hora de seus outros projetos ficarem lado a lado do fascinante, confuso e fenômenos que é Pretty Little Liars.

Nos últimos cinco anos que a Freeform 0 antiga ABC Family – lançou a adaptação jovem adulta, Bellisario silenciosamente mergulhou no cinema indie, estrelando mais de 10 curta metragens, um sucesso do Sundance (C.O.G.) e na websérie centrada no estupro, Lauren. Mês passado, ela lançou o projeto mais interessante até agora, um remake do sádico filme francês, Martyrs. Enquanto o filme teve tudo de um típico filme de terror – sangue, cortes e o oculto – é facilmente um dos mais arrepiantes filmes lançados nos últimos anos. Porque quando você faz uma adolescente que vem sendo perseguida constantemente por uma sombra assassina, manipuladora chamada -A por meia década, a sua ideia de terror é obrigada a ficar um pouco alterada.

Nós conversamos com Bellisario para falar sobre o filme, seu empreendimento em roteiro, e o estranho espaço pervertido que é a Internet.

Durante todo Pretty Little Liars, você fez uma adolescente que teve que lidar com várias coisas que adolescentes passam – tirando é claro, a parte de lidar com um psicopata…
As coisas insanas que eu espero que um adolescente normal não precise passaro.

Exatamente. Foi um desafio reviver esses momentos e passar por isso com amigas e mais outras coisas de novo?
Sim, eu acho que isso me desafiou porque quando comecei a filmar (PLL), isso não estava muito longe de mim. Eu lembrava como era ter que responder para seus pais e eu ainda me sentiria muito mal se meu pai me ligasse – era tipo ‘Oh, estou com probleas”. E é claro, fazendo Spencer por seis anos, você deixa esses sentimentos longe. Terá uma voz em sua cabeça que dirá “Tudo bem, chega”. Então, sim, foi ficando mais difícil ao longo dos anos. E ainda é algo sobre isso que não me deixou ficar presa. Eu não sei como descrever. Acredito que tudo acontece por uma razão. Eu acabei de fazer um filme (Feed) que eu escrevi e atuei. Quanto mais velha, mais eu fico “Nunca irei fazer esse papel”. E quando eu consegui, eu fiquei muito agradecida que eu fui para a escola e encontrar aquela versão de mim viva. Estava lá e era acessível. Considerando que eu me sinto como várias pessoas nunca se sentiram. Como, pegue o exemplo de Jennifer Lawrence – ela está sempre fazendo personagens mais velhos e exercitando aquela parte dela. Eu venho exercitando a parte mais jovem de mim por seis anos em minha carreira. Então, sim, vem sendo bem desafiador e também útil, mas estou pronta para deixá-lo ir.

Agora que todas estão cinco anos mais velhas, qual tipo de coisas do dia-a-dia podemos esperar que as meninas passem?
Um balanço de trabalho com amor… É difícil responder a essa pergunta em relação a nossa série porque começou [a nova temporada] com essas meninas, cinco anos mais tarde, ter uma vida normal. Então, eu estou super animada para ver em Spencer em Washington e tentando escalar o seu caminho na escada política. Então na noite passada com a estréia da temporada, é tipo, ‘Oh merda, alguém está morto e você não pode deixar a cidade de novo’, por isso é um pouco como o que sempre aconteceu. Essas meninas querem ter os problemas normais e ainda assim elas não podem lidar com os eles, elas não têm tempo para lidar com eles, porque as suas circunstâncias são tão fantásticas.

Ok. Você pode nos contar sobre o filme que você escreveu?
Oh, Feed. Bom, estamos editando agora. Acabamos de filmar em dezembro. Tom Felton e Ben Winchell estão nele comigo. É o primeiro longa metragem que eu escrevi e foi dirigido pelo meu melhor amigo e colaborador a 10 anos (Tommy Bertelsen), então foi um sonho virando realidade trabalhar com ele. Não é sobre mim, mas é um semi autobiográfico e sobre algumas experiências na escola. Espero ficar orgulhosa dele. Devo assistir ele esse sábado. Sim, então vamos editar e provavelmente fazer um festival e ai vamos ver sobre distribuição provavelmente no outono desse ano.

Sobre seu novo filme Martyrs, o que te levou à esse filme em primeiro lugar?
O roteiro. Como atriz, eu quero explorar gêneros diferentes, e terror, para mim, sempre é muito problemático porque eu sinto, que para estar em um filme de terror, tem que mostrar os peitos ou fazer sexo. Tem muita sexualização da mulher em filmes de terror. Quando eu li Martyrs, não tinha sexualização da mulher – na verdade, não tinha nada sobre homem e mulher; era só sobre essas duas fortes mulheres e seu amor uma pela outra. E foi isso que realmente me assustou, que são pessoas torturando pela religião. Acho que é lindo fazer e ir ver filmes de terror que são super naturais ou tem coisas que eu nunca experienciei, como ser possuída por um demônio. A coisa que eu gostei mais sobre Martyrs é isso, mesmo que seja exagerado, é hiperbólico de uma maneira. E é baseado em algum realmente horrível que acontecia pelo mundo. Eu também me atraí pela personagem Lucy/Lucie. Na maioria dos filmes de terror você começa inocente e aí termina como “Ah-há e o assassino!” e com Lucy/Lucie, isso meio que começa com você pensando ‘Essa vadia louca, isso tudo é culpa dela” e no fim ela tem que se redimir.

Esse filme tem muitos elementos desses filmes de terror icônicos, especialmente com os sacrifícios e cultos religiosos e como você disse antes, é meio aterrorizante porque isso acontece em alguns lugares. Mas o que você acha que é diferente nesse filme?
Tem muitos filmes de terror que tem vozes femininas fortes, mas não vejo filmes que tem como centro a amizade entre duas mulheres. Sempre tem uma menina no final que é a mais vadia e sobrevive, mas ela só é percebida por um homem. E nesse filme é tudo sobre essas duas mulheres fazendo tudo que elas podem não para salvar só outra mulher, mas também para salvar uma a outra. E a vilã principal também é uma mulher, e tem vários homens que seguem suas ordens – mas o que foi muito interessante, para mim, é que ele era uma espécie de mundo bizarro em que apenas as mulheres iriam ocupar os personagens centrais. Eu não sei se eu já vi isso em outro filme de terror. Quer dizer, talvez “Abismo do Medo”, que foi simplesmente foda. Devíamos ter mais deles.

Concordo. É legal que vem tendo muita conversa sobre mulheres em Hollywood e agora temos que ter certeza que esse tipo de personagens estão sendo criados, as mulheres criando ou não. Você pode ver que o público está realmente interessado nisso e é legal para as jovens mulheres ver suas vozes sendo representadas.
Sim. É por isso que escrevi meu próprio filme. Meus pais são escritores e eles me ensinaram, “Se você quer ser uma atriz, nunca espere alguém te dar um papel”. Eu amo histórias escritas por homens e alguns dos meus escritores favoritos são homens, mas eu também estou encontrando mais e mais mulheres, como Lena Dunham e Lake Bell, que estão criando suas próprias histórias e conteúdo e é fascinante. Eu amo isso. É uma época ótima.

Você é fã de filmes de terror como um tudo?
É divertido; eu cresci com filmes de terror. Minha mãe gosta de me dizer que Bambi foi o primeiro filme que eu vi, mas minha tia diz “Não, foi Aliens.” e minha tia, meio que me criou com filmes de terror, e me disse isso, “É tipo ir numa montanha russa – se você gritar, vai ser mais divertido”. Esse é o motivo de ver um filme de terror: você quer ficar assustada, você quer apertar cada músculo do seu corpo até que o pulo acontece. É como uma corrida. Então fui meio que criada com isso mentalmente, e enquanto crescia, eu comecei a gostar de terror psicológico – os clássicos O Iluminado, O bebê de Rosemary e o Exorcista – que eram sobre coisas que nos aterrorizavam internamente. Cada pai fica aterrorizado com sua criança e com O bebê de Rosemary, cada mulher grávida está secretamente aterrorizada que aquela coisa dentro dela é o mal do mundo todo. Então, fiquei fascinada com esses filmes e comecei a me desviar de apenas os de pulo e susto. É por isso que achei Martyrs tão interessante – e tem todos elementos, como Jogoss mortais ou algo assim, que são um pouco mais de diversão e monstros, mas está enraizada no que geralmente ocorre dentro de uma paisagem psicológica. Esse é o tipo de terror que eu queria entrar.

Tem muitos filmes de terror que você se assusta e aí depois dá risada e pensa “Porque me assustei com isso?” Esse filme não é assim – é aterrorizante pelo fato que as pessoas podem realmente estar pensando nisso e fazendo essas coisas horríveis.
Fazer Lucy/Lucie me fez perceber que não estamos muito longe das execuções antigas em Roma. Me fez pensar sobre a crueldade que ainda acontece no mundo. Ainda existe decapitações, ainda existem apedrejamentos, ainda existem essas antigas, formas brutais de que estamos matando uns aos outros e que, para mim, é uma terrível realidade do nosso tempo. Quer dizer, sim, é só um filme de terror, e como uma pessoa da audiência você assiste e aí vai embora no fim, mas essas coisas ainda estão acontecendo. Foi uma realidade que foi difícil para mim deixar para trás depois de gravar esse filme.

Você assistiu a versão francesa do filme?
Eu não quis porque é muito, muito diferente e também sei que minha personagem morre na metade do filme, então não queria que isso me afetasse. Entretanto, em todo lugar que eu li sobre o filme – e eu li muito – falou sobre como essas duas atrizes foram realmente incríveis e inesquecíveis em seus papeis. Então, depois que fiz Martyrs, estava tipo “Eu não quero ver nada disso por um tempo”. Tive minha cota de sangue por um tempo, então não queria estar na volta assistindo, mas quero ver um dia. Todos dizem que é absolutamente incrível.

Eu imagino que o set era bem diferente dos sets que você esteve. Você aprendeu alguma coisa estando em um ambiente diferente?
Aprendi a ser paciente. Aprendi que sangue falso é a pior substância na terra; fiquei coberta por ele todos os dias. Secava em três segundos então em cada cena eles vinham e jogavam água gelada com spray e colocavam mais sangue. Você gruda em tudo, suas roupas grudam em você, seu cabelo gruda nas roupas e aí quebra. Já que filmo PLL por nove meses no ano, eu tive que filmar Martyrs ao mesmo tempo. Por um mês, não tive folga. Teve uma noite que eu estava na rua muito tarde e estávamos gravando essa cena louca que eu estava dando um tapa em alguém como você faz, e eu estava coberta em sangue. Acabamos de filmar as 4 da manhã e eu entrei no carro e fui direto para o set de PLL. Tomei um banho, eles fizeram meu cabelo glamuroso e aí filmamos uma cena no banco de sangue. Eram nós quatro e eu estava olhando para Lucy e tive que fazer uma brincadeira com ela sobre o cookie da minha fala e eu estava meio “Estou grata por não estar com frio, molhada e coberta em sangue falso agora, e esse é meu emprego de parecer amável e fazer uma piada sobre o cookie”. Normalmente eu ficava frustrada com isso e foi tipo “É isso que eu estarei fazendo hoje?” Isso me deixou orgulhosa dos dois sets.

Tinha muita interação com as outras atrizes no set de Martyrs?
É difícil fazer algo que é muito extrovertido emocionalmente quando você está cercada de uma equipe que tem que segurar um microfone desconfortávelmente sobre você enquanto você soluça ou tosse as entranhas ou esfaqueia alguém. Quando eles gritam corta, eu me sinto obrigada a me transformar imediatamente e fazer uma piada para que eles se sintam um pouco mais confortáveis. Eu estou tentando sair dessa e apenas me permitir ter um processo e ficar na minha. Foi muito legal no set porque Bailey Noble, que faz Anna era incrível. Nós estávamos sempre na mesma onda; Quando ela precisava brincar, eu estava no mesmo lugar então podíamos brincar e nos divertir, e quando ela precisava ficar quieta, estávamos ambas apenas brincando e nos descobrindo e ficando bem sendo quietas e deixando a situação ser o que era.

Você teve modelos femininas enquanto crescia? De algum filme, da TV ou algum personagem literário que te atraía?
Wow, sim, muitos. Tinha um nos livros de Alloy, o que é engraçado porque agora estou numa série do Alloy – chamado Fearless. Era sobre essa menina vigilante que era treinada por seu pai para ser uma espiã. Ela era um gênio! Ela era essa pequena coisa loira que vivia em New York City, gostava de ir aos parques à noite, e fingia ser desamparada, e secretamente ensinava todo mundo a quem ouvir. A série de livros completa era baseada na sua inabilidade de sentir medo. Então eu cresci devorando esses livros sobre essa menina que não sentia medo e que também, por essa razão, não conseguia se relacionar com a sociedade. E enquanto crescia, tinham muitas atrizes que me cativavam. Eu era, ainda sou, uma grande fã da Angelina Jolie; ela é o ser humano mais incrível. Cate Blanchett é meu modelo, como pode se dizer, apenas porque ela consegue balançar vida familiar, é dona de uma companhia de teatro com seu marido e ainda faz filmes – ela faz tudo. Então isso é o que eu procuro para minha meta. Eu amo todos que interpretam uma mulher complicada.

Que conselho você tem para as meninas que estão crescendo e tentando se encontrar?
Eu diria seja paciente com você mesma. Eu cresci numa cauda – estava na escola quando todo mundo estava saindo na Intrnet, de uma maneira bem social, no Live Journal, DeadJournal, Myspace e Friendster. Eu lembro de entrar na faculdade e fazer minha primeira conta no Facebook. Acho que é uma coisa perigosa hoje em dia, especialmente com jovens, a internet. É uma grande parte de nossas vidas, e usamos para representar nós mesmos e de uma maneira é falso. Eu venho tendo tantas conversas recentes sobre Instagram. Eu amo Instagram, mas eu também sei que todo mundo que eu sigo, seus feeds não são uma reflexão de suas vidas. Eu sei que a pessoa que está arrasando todos os dias e parece linda, passa 15 minutos tirando fotos dela mesma, editando com filtros e usando tags. Eu sei porque como uma pessoa pública, eu também faço isso.

Quando eu posto uma foto linda de mim onde eu marco um vestido, é porque eu tive que fazer isso porque eles me enviaram de graça. Ou quando eu queria conseguir fundos para uma campanha eu tenho que tirar uma boa foto. Mas eu também posso ter chorado no meu carro antes porque eu estava frustrada porque eu não consegui uma audição que eu queria e porque eu estou brigada com meu noivo, ou algo parecido. Vou ver um comentário debaixo dessa foto onde as pessoas dizem, “Você é tão impecável. Sua vida é perfeita.” Estamos colocando essas expectativas em nós mesmos para ser sempre perfeito, para estar sempre bonita, ou estar fazendo algo interessante, ou estar em algum lugar incrível, e quase todos os dias eu estou realmente entediada no sofá e eu me sinto terrível sobre mim mesma, e eu fico, “Oh meu Deus, o que estou fazendo com a minha vida?”Eu acho que é isso que é perigoso, estamos ficando mais e mais em uma representação falsa de nós mesmos e eu sinto que se eu fosse mais jovem, que pareceria mais real para mim.

Quando você é jovem, você não deve ter um trabalho que você vai ter em dez anos, você não deve estar namorando a pessoa que você vai se casar, e você não deve mesmo ter crescido seu nariz ainda. E ainda temos todas essas expectativas de onde devemos estar por causa de pessoas como as Kardashians e todas essas pessoas que são proteticamente perfeitas sem nenhuma boa razão. O conselho que eu daria é para largar o telefone de vez em quando e ver o que acontece. Veja o que você vê quando você olha para fora de uma janela ou que pensamentos você pensa, se você não está envolvido constantemente em um diálogo vai-e-vem com pessoas que são apenas acessíveis através da mídia social.


 

Confira as fotos do photoshoot em nossa galeria clicando nas miniaturas abaixo:

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16.02.2016

[Vídeos Legendados] Troian na Refinery29

No dia 11 de janeiro desse ano, Troian e suas colegas de elenco Lucy Hale, Ashley Benson, Sasha Pieterse e Shay Mitchell estiveram em New York City, onde concederam entrevistas para vários meios de comunicação para a divulgação da 6B de PLL, que estrearia no dia seguinte, e uma dessas entrevistas foi para o site Refinery29. Vocês podem conferir duas entrevistas legendadas ativando os players abaixo:


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12.02.2016

Troian Bellisario e Patrick Adams pegam as raquetes e se preparam para “The Last Match”

Troian e Patrick concederam uma entrevista ao The San Diego Union Tribune durante sua estadia em San Diego para a peça The Last Match. Troian e Patrick contam detalhes sobre como se conheceram e se tornaram o casal que são hoje. Confira traduzido abaixo:

Com a conta em risco de contar uma história tão doce que vai fazer você ter cárie no dente, vamos a uns perigosos e adoráveis fatos sobre a produção do Old Globe, The Last Match.

Primeiro, dois dos atores do show, as estrelas de televisão, Troian Bellisario e Patrick Adams estão noivos (e fazem um casal casado na peça de Anna Ziegler).

Segundo, o esporte na peça gira em torno do que incorpora a palavra “amor” na ontagem. (Algo que você não vê, digo, rugby).

E terceiro: Domingo é Dia dos Namorados (nos EUA).

Para fazer isso, Bellisario (de Pretty Little Liars na Freeform) e Adams (protagonista na série do USA Network, Suits) vem fazendo aulas de esporte como casal, para se prepararem para seus papéis na peça de Ziegler que conta sobre dois campeões de tênis rivais – um americano, um russo – e suas parceiras.

Por isso passamos um dia com o par em um verão ensolarado no clube Balboa Tennis, onde ambos chegaram de bicicleta de seu apartamento temporário. (Adams chegou antes de Bellisario. Hmm, uma dica sobre competição?)

The Last Match, que conta com Alex Mickiewicz e Natalia Payne, não é uma comédia romântica. Mas se torna porque Adams e Bellisario tem um pouco, já que que tiveram um “encontro fofo”, anos antes.

“Nossos caminhos ficam se cruzando de várias maneiras diferentes”, Adams diz enquanto se prepara para ir a clínica do clube “E teatro sempre foi o ponto central disso.”

Ambos foram a Universidade do Sul da Califórnia cursando Artes Dramáticas, Adams se formou um pouco antes de Bellisario (uma nascida em LA, filha do super produtor de TV, Donald Bellisario) e começou assim.

Mas “quando eu dirigi uma produção de ‘Marat/Sade’ quando sai da faculdade”, lá por 2005, Adams lembra “e Troian e vários de seus colegas vieram assistir. Então acho que nos conhecemos oficialmente lá. Mas nenhum de nós realmente lembra”.

“Acho que eu lembro”, diz Bellisario. “Eu era uma caloura. Estava tipo ‘Oh meu Deus, ele é tão legal!’ E acho que ele era, ‘Não sei…'”

Aconteceu durante a USC, Adams recebeu o Jack Nicholson Award e se formou com honra. Os ganhadores anteriores vem para apresentar o prêmio para os mais novos ganhadores.

Então em 2008, ele retornou para dar o Nicholson Awards para… Troian Bellisario.

“Eu fiz um discurso horrível que até hoje ela ri de mim”, ele lembra. “Em algum lugar deve ter provavelmente uma estranha e engraçada foto de eu e ela com aquele prêmio

E de novo nos cruzamos e fomos em caminhos separados.”

O terceiro encontro provou o charme, mesmo que não vissemos um começo desse jeito.

Em 2009, Adams estava se preparando para estrelar em Los Angeles, a produção da peça “Equivocation”.

“Foi uma peça que eu trabalhei muito”, ele diz. “Fiquei envolvido com isso desde os estágios iniciais. Eu ficava dizendo ‘Quem vai ser a garota? Quem vai ser a garota?'”, perguntando quem faria a personagem Judith.

“E Bil Cain, o escritor, disse ‘É essa atriz fantástica chamada Troian Bellisario’.”

“E eu olhei para a ficha dela e achei que ela parecia real. Eu disse, ‘Oh não, vai ser uma dessas atrizes de LA.’

“E ela me ganhou no primeiro ensaio.”

Não apenas de um ponto dramático, também. Foi durante “Equivocation” que os dois se tornaram um casal, e ficaram noivos ano passado.

E foi a última peça que eles fizeram juntos (e o fato é que apenas Adams fez uma peça depois disso); maior parte das carreiras e vidas deles vem sido consumidas com suas respectivas séries de TV, PLL terá a temporada final esse ano).

“Então quando tivemos a oportunidade de fazer isso juntos, foi assim”, Adams diz. “Amamos o teatro, mas não podemos fazer isso com frequência. Passamos muito tempo separados durante o ano – eu gravo em Toronto oito meses por ano, e ela grava sua série em LA.

“Minha maior preocupação sobre isso criativamente, e que ainda estamos trabalhando nisso, é que não queremos fazer (desses personagens) nós mesmos, e tentamos deixar nossa relação fora disso na peça. Porque é uma relação bem diferente.

“Podem ter algumas similaridades e coisas que podemos relacionar. Mas esses são personagens bem diferentes, lidando com coisas diferentes. Essas pessoas são o que a Anna (Ziegler) criou em sua mente brilhante, e queremos fazer justiça.”

Ziegler, uma estrela em ascensão no mundo do teatro, vem recebendo boas críticas por seus trabalhos recentes como “A Delicate Ship” e “Photograph 51”, que estrelou com Nicole Kidman no London West End.

The Last Match foi lançada em 2014 na edição do Globe’s New Voices Festival. Fala sobre o épico US Open entre os americano veterano Tim (Adams) e o russo Sergei (Mickiewicz) e explora as relações com Mallory (Bellisario) e Galina (Payne).

A peça é dirigida por Gaye Taylor Upchurch.

Enquanto a produção não mostra muito tênis, os atores estão levando sua aventura no esporte com seriedade.

“Minha personagem é uma antiga profissional, e ela é uma treinadora agora”, diz Bellisario. “Tem uma cena que você nos conhece quando jovens – a primeira vez que ele me convida para sair. Acho que é a única vez que temos uma raquete de verdade no set. Estava só me aquecendo.

“Mas para mim é apenas sobre entrar no personagem, entender o movimento. Então quando andamos com uma raquete, eu não pareço, ‘Sou uma atriz!'”

Missão cumprida: Quando Griffin tira os dois (mais Mickiewicz) da quadra praticando volei um pouco depois, ele elogia a técnica de Bellisario.

“Troian está conseguindo ficar embaixo da bola”, o treinador diz. “Vocês precisam ficar mais embaixo da bola. Ela parece mais autêntica no momento.”

Adams diz que enquanto ele praticava tênis quando garoto, ensinado pelo pai muito persistente (que era um jogador ávido), “Eu era uma criança robusta e eu não gostava muito de correr”, preferindo algo mais confinado.

Agora, sinto que é um jeito ótimo de ensaiar para uma peça – especialmente com sua noiva como parceira.

“Não somos grandes jogadores de tênis” Adams diz. “Mas viemos falando muito sobre isso, e lendo muito também.”

“Vem sendo lindo estar em San Diego e entrar nessa peça”.

Confira as fotos que foram tiradas pelo The San Diego Union Tribune durante os ensaios em nossa galeria clicando nas miniaturas abaixo:

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10.02.2016

Tyler Blackburn fala de Spaleb – Vulture.

Uns cinco anos de time-up, e Pretty Little Liars foi obrigado a produzir muitas linhas de história inesperadas e emocionantes (sim, há um Über-A), mas talvez o mais surpreendente de tudo, envolve os assuntos do coração. O rompimento de anos de duração do poderoso casal residente de Rosewood, Caleb Rivers (Tyler Blackburn) e Hanna Marin (Ashley Benson), foi revelado na estreia no meio da temporada, seguido logo depois por um romance entre Caleb e Spencer Hastings (Troian Bellisario). Como esperado, os espectadores entrara em frenesi com a repentina mudança na narrativa. Hanna está agora noiva de um australiano, mas Blackburn estava pronto para a mudança.

“Obviamente, eu amo trabalhar com Ashley [Benson], mas como ator, eu prefiro trabalhar com Troian”. Blackburn nos disse por telefone na semana passada. “Ela tem uma boa abordagem específica que eu realmente respeito, por isso sempre que ela e eu fomos capazes de trabalhar juntos anteriormente, nós realmente gostamos. Gostaríamos realmente de atuar juntos; e então éramos como. Então, como é que vamos ter mais tempo juntos na tela?” E então, de repente, [os showrunners] disseram, “Oh, vocês estarão em um relacionamento”.  Eu respondi “O quê?”. Havia uma piada que podíamos ouvir os gritos dos fãs nos odiando cada momento durante todas as nossas cenas .

Quando o elenco recebeu os scripts iniciais que delineava o romance “Spaleb”, as reações foram mixtas. “As duas únicas reações que foram negativas, vieram de Ashley e Keegan [Allen]”, diz Blackburn. (Allen interpreta o ex-namorado de Spencer, Toby, na serie por muitas temporadas. Toby também é amigo de Caleb.) “Ashley estava realmente chateada. Keegan foi um pouco mais reservado sobre isso, mas acho que ele estava muito chateado também. Eles têm que seguir em frente, certo?”

As diferenças de compatibilidade de Caleb com Hanna e Spencer também foi intrigante para Blackburn. “Originalmente a ideia com Caleb e Hanna era que eles eram muito opostos” os opostos se atraem. “Penso que Caleb e Spencer têm muito em comum”, diz ele. “Eles têm um senso inato do que está acontecendo ao seu redor. Eles são muito curiosos, eles estão muito afiados. Especialmente depois de cinco anos, eles são agora adultos, e eles têm as suas especialidades, e eles trabalham e focam na mesma direção. Eu sinto que há uma faísca. Nas temporadas anteriores, houve uma pequena faísca em certas cenas por causa dessas semelhanças”. Através de flashbacks nos próximos episódios, nós também vamos ver como seu relacionamento evoluir lentamente. “Não é tanto como fogos de artifício como foi com Caleb e Hanna, mas é muito bonito”, ele continua. “Então você vai realmente começar a ver um pouco mais do que como eles se desenvolveram.”

Fonte: Vulture

Traduçao e Adaptaçao: Troian Bellisario Brasil.

 

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08.02.2016

6 Razões para Spencer e Caleb dar Certo – Blasting News.

Spencer e Caleb protagonizam o casal polemica da vez de PLL, o amado Haleb é ameaçado, o muito querido Spoby sofre. O momento é de pensamentos negativos sobre o casal, mas vamos pensar, os dois são adultos e solteiros, não fazem nada errado, por mais que para um fã seja doloroso ver isso, O Blasting separou 5 razões para o casal dar certo, eu inseri mais uma, vamos pensar positivamente. Mas deixando claro, eu amo Haleb.

Quando foi anunciado que na temporada 6B de “Pretty Little Liars”, todas as relações amorosas das Liars tinham chegado ao fim, muitos fãs não ficaram satisfeitos. O fim de Haleb foi o que mais surpreendeu todo o mundo, uma vez que antes do salto temporal Hanna e Caleb tinham decidido viver juntos em New York. No início da temporada 6B, os dois estão separados, estando Hanna noiva de Jordan. Ficamos ainda sabendo que Caleb e Spencer se aproximaram nos últimos anos e no final do episódio 13 eles acabam se envolvendo, dando início a uma nova relação amorosa.

Mas será que os fãs conseguem esquecer Haleb e Spoby e apoiar o novo casal Spaleb? Confira 6 razões para esse namoro dar certo!

6 RAZÕES PARA SPENCER E CALEB DAR CERTO – Blasting News.

1 – Spencer pediu a aprovação de Hanna primeiro: Antes de se envolver com o ex-namorado da amiga, Spencer fez questão de perguntar se ela não se importaria com isso. Hanna disse que estava feliz com seu noivo e não criou obstáculos. Também Caleb contou para Toby que estava interessado na sua ex-namorada.

2 – Já passaram vários anos, dando tempo para superarem as relações anteriores: Se para os fãs é estranho ver este novo relacionamento, porque na verdade para quem assiste “Pretty Little Liars” só passaram alguns meses desde que as Liars saíram de Rosewood, não podemos esquecer que na vida das garotas passaram 5 anos, tempo suficiente para acontecer muita coisa. Todos eles tiveram tempo de superar o fim das relações de adolescente e seguir sua vida com novos interesses amorosos.

3 -Eles se encontraram em uma viagem pela Europa: Os dois estiveram sozinhos em algumas das partes mais românticas de Madrid e em toda a Europa, onde partilharam momentos de cumplicidade, que parecem ter ficado na memória de ambos.

4 – Hanna está apaixonada por Jordan: Impossível negar à química quando Hanna e Caleb se encontraram novamente em Rosewood, certo? No entanto, a gatinha parece feliz e tranquila com seu noivado com Jordan. Também Toby parece ter seguido em frente, tendo uma nova namorada a qual pretende pedir em casamento. Mas será que o reencontro com suas antigas paixões, não despertou sentimentos antigos?

5 – Eles são compatíveis em vários aspetos: Ambos são das pessoas mais inteligentes de Rosewood. Spencer passou todo o ensino médio tentando ser a melhor aluna (quando não estava sendo torturada e perseguida) e todos sabíamos que ela iria ter um futuro brilhante. Caleb é um gênio informático que conseguiu um trabalho incrível na área de segurança na internet. Eles são os mais espirituosos e inteligentes do seu grupo de amigos, então não é nenhuma surpresa que intelecto atraia intelecto!

6 – Os Little Liars sabem como Spencer é reservada, principalmente com seus sentimentos, e quando ela está com Caleb, os sorrisos e expressões apaixonadas são constantes, ele no mínimo é alguém muito importante para ela.

Fonte: Blasting News.

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