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Sejam bem-vindos ao Troian Bellisario Brasil! A sua primeira, maior e melhor fonte brasileira sobre a atriz Troian Bellisario no Brasil, conhecida pelo seu papel na série "Pretty Little Liars" como Spencer Hastings. Navegue pelos menus acima e sinta-se em casa!
26.08.2017

Troian Bellisario será homenageada no Television Industry Advocacy Awards

O site TV Insider fez uma matéria com os atores e atrizes que serão homenageados no Television Industry Advocacy Awards desse ano, e a Troian está entre eles. Confira traduzido abaixo:

As estrelas da televisão são normalmente admiradas por seu trabalho nas telas, mas é o trabalho que eles fazem nas horas fora do set que dão um grande impacto. O anual Television Industry Advocacy Awards honra esse trabalho.

No início do mês, o Creative Coalition e o TV Guide Magazine anunciara os homenageados para o Television Industry Advocacy Awards, que inclui a estrela de This Is Us, Chrissy Metz, Keegan-Michael Key (Friends from College), Alyssa Milano (Wet Hot American Summer: Ten Years Later), Regina King de American Crime, Seth Green (Family Guy), Finn Wolfhard de Stranger Things, a atriz de Agents of S.H.I.E.L.D., Chloe Bennet e Troian Bellisario de Pretty Little Liars.

O Television Industry Advocacy Awards, que beneficiam o Creative Coalition, acontece no dia 16 de setembro de 2017 em Hollywood na Califórnia. A cerimônia é organizada pelo TV Guide Magazine e o TV Insider com o apoio do BBVA Compass.

Fonte: TV Insider

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10.08.2017

Troian concede entrevista ao The Mighty e fala sobre Feed

Troian concedeu uma entrevista recentemente ao site The Mighty, onde falou sobre o porque de ter feito Feed de uma maneira diferente dos outros filmes sobre distúrbios alimentares. Confira traduzido abaixo:

Histórias de distúrbios alimentares são normalmente contadas vindo de fora. Você sabe a história: uma garota tem problemas de auto imagem, a garota começa a restringir comida, talvez tenha uma intervenção e finalmente, a garota começa sua jornada para a recuperação.

Quando a estrela de “Pretty Little Liars”, Troian Bellisario começou a trabalhar nesse filme inspirado em sua experiência pessoal com os distúrbios alimentares, ela queria contar uma história diferente – uma vista de dentro. Seu filme, “Feed”, no qual ela escreveu e estrela, não é uma história estereotipada dos distúrbios alimentares mas uma tentativa de capturar o que está realmente acontecendo dentro da cabeça de alguém com distúrbio alimentar.

“Quando comecei a olhar para esses personagens com distúrbios alimentares e a maneira que eles eram observados vindo de fora, eu fiquei meio, ‘Bom, isso não ajuda.’ Não tem um filme que eu possa apontar para que meu pai ou meu irmão possam entender porque eles me disseram para comer o sanduíche, e eu simplesmente não podia,” ela conta ao The Mighty.

A dinâmica dos gêmeos nos distúrbios alimentares

Menos de um mês depois da estreia do filme (e mais de um mês depois da finale de PLL) conversamos com Bellisario sobre o que a inspirou a fazer “Feed” e o quão parecida ela é com sua personagem, Olivia.

“Feed” não começa com o desenvolvimento de um distúrbio alimentar. Ao invés disso, somos apresentados aos gêmeos, Olivia Gret e Matthew Grey que estão começando o primeiro dia do último ano do ensino médio. Naquela noite, Matthew morre tragicamente em um acidente de carro enquanto Olivia, sentada no banco do passageiro, sobrevive. Esse trauma é o que catalisa Olivia a cair na restrição alimentar. Seu irmão aparece e conversa com ela, encorajando o comportamento e descobrimos que ele é o próprio distúrbio alimentar.

Enquanto crescia, os melhores amigos de Bellisario eram gêmeos, um menino e uma menina. Embora ela diga que eles não são os personagens que inspiraram Olivia e Matthew, a proximidade e a dinâmica dos gêmeos ressoou. Quando um deles disse, “Eu não sei o que eu seria sem meu gêmeo em minha vida,” lembou a identidade que ela construiu com seu distúrbio alimentar. Ela conta ao The Mighty:

A identidade deles no mundo é emparelhada, é duplicada, e eu acho que é algo que pessoas com problemas mentais também passam quando começam a procurar tratamento Se você se mover no mundo como alguém que se identifica anoréxico, ou que se identifica como alguém lutando contra a bulimia ou com excesso de comida, o que acontece quando você começa a forjar uma nova identidade? Tem uma traição com seu eu anterior? Você está mentindo? Ou você está “melhorando”? Algum dia vai embora? Isso é parte da sua identidade. A maneira que Olivia é uma gêmea e seu gêmeo não está mais vivo, ela não é mais gêmea agora? Para mim, isso também é algo que eu queria explorar.

Ela também esperava representar os distúrbios alimentares como uma gêmea que mostraria porque comportamentos desordenados são tão difíceis de largar. Distúrbios alimentares, ela disse, não são só distúrbios – eles atuam como amigos. No filme, Olivia teve dificuldade para largar seu distúrbio alimentar porque isso significaria largar seu irmão – e que ela não conhece a vida sem ele.

O que eu queria fazer era criar um situação em que eles pudessem ver a manifestação física da doença mas também o quão próxima é das pessoas. É por isso que tinha que ser o gêmeo da Olivia, Matt, que é tudo para ela. Porque eu precisava que todos entendessem que não é só uma doença. É seu melhor amigo. É seu segredo. É sua força. É sua fraqueza. É tudo em um só, e é por isso que é tão difícil de cortar.

Onde a história de Bellisario e Olivia colidem

Em uma cena inicial, Olivia está conversando com o diretor, que lhe diz que ela tem as notas mais altas da turma e vai poder ser a líder da turma. Em vez de parecer entusiasmada, Olivia percebe que ainda tem um ano escolar inteiro e se recusa a comemorar antes. Ele então a entrega uma longa lista de faculdades para se inscrever, e ela pega ansiosamente. Depois, quando ela vai correr antes do jantar, seu pai a questiona porque ela não corre mais. Antes de sabermos sobre o distúrbio alimentar, vemos Olivia como uma perfeccionista e está sendo colocado em um nível de pressão de sua família.

Filha de dois produtores, Bellisario não estranha altos padrões e íngremes expectativas, embora admitiu que algumas delas foram auto-impostas. Ainda sim, se tivesse um diagrama de Venn de sua história com a da Olivia, Bellisario disse que perfeccionismo seria a principal sobreposição:

Particularmente quando meu distúrbio alimentar começou a se manifestar de uma maneira forte, foi definitivamente porque eu não sentia que tinha uma maneira de sair. Eu sentia que eu tinha que me segurar em um certo padrão de desempenho acadêmico, ou desempenho atlético, de ser a filha perfeita da melhor maneira que eu podia, e se esses padrões fossem ou não impostos em mim, era só eu me impondo porque eu acreditava que o mundo queria mais de mim.

Porque filmar não foi a parte mais difícil

Para se preparar para o papel, Bellisario teve que entrar em um lugar obscuro do seu passado – emocionalmente e fisicamente. E enquanto ela tinha que seguir uma certa restrição em uma dieta para perder peso, ela disse que restringir não foi a parte mais difícil – foi parar depois que o filme acabou de ser filmado. Porque, em sua experiência, um distúrbio alimentar é um mecanismo de enfrentamento para ajudar a lidar com um problema mais profundo, e ela descobriu que se relacionar com os hábitos antigos a ajudaram a lidar com o estresse. Mas veio com um custo:

Eu tive permissão de voltar para esse mundo, e a parte mais difícil foi me livrar desses hábitos… Eu estava divulgando o filme e eu estava falando sobre ele. Então a luta voltou, Ok, estou falando sobre todos esses sentimentos, mas não posso voltar a restringir.. Não estou filmando agora, eu preciso continuar fazendo a escolha da saúde. Isso, para mim, foi a parte desafiadora. Foi, na verdade, me envolver com esses sentimentos que o filme trouxe mas não poder me envolver de uma maneira desordenada.

O que Bellisario espera que você tire disso

Enquanto Bellisario disse que “Feed” foi uma reação de como os distúrbios alimentares são representados na mídia, também foi uma reação para como as pessoas em sua vida trataram seu distúrbio alimentar. “Por mais cuidadosos que eles foram e por mais que eles queriam entender o que eu estava passando… Foi como se eles tivessem simpatia e não empatia,” ela disse. “Eles tinham a simpatia porque ficavam meio,’Eu posso ver que você está sofrendo, eu posso ver que é doloroso, eu vejo que você está envolvida em uma guerra com seu corpo,’ mas não tinha empatia porque eles não conseguiam se encaixar dentro da experiência, e no meu corpo.”

Ela espera que o filme ajude amigos e família a reconhecerem quando seu ente querido está lutando com isso. Muitas vezes, ela dsse, nos estados iniciais do seu distúrbio alimentar, alguns amigos e família perceberam que algo estava errado mas não tinham certeza do que procurar. Ela também quer que esses que estão lutando se sintam compreendidos e vejam que, como Olivia, eles merecem tratamento e dar os passos para a recuperação. Ela contou ao The Mighty:

Eu só quero que as pessoas vejam esse filme e tenham uma expectativa diferente do que parece ser lutar contra isso, e eu acho que é importante que eu não sou a única voz que fala sobre isso. Eu quero adicionar mais pessoas na conversa, e apoiar essa conversa.

Bellisario recebeu apoio da NEDA durante o processo de fazer o filme, e para devolver o favor, ela está vendendo camisetas de Feed com os gêmeos e todo o valor vai para o NEDA. Ela disse que a melhor reação que ela recebeu do filme foi das pessoas com distúrbios alimentares – para quem, ela disse, o filme foi realmente feito.

“Acho que esse filme foi importante para mim porque é minha jornada de recuperação e levar minha experiência e levar todas as experiências que eu ouvi, e canalizar no meu trabalho e na minha arte, para sentir que não perdi uma parte da minha vida. Ou que uma parte de mim não morreu e se foi, que eu posso ser algo que se torne um presente criativo e positivo que eu possa dar para outras pessoas,” ela diz, rindo. “Então, é muito para pensar.”

Fonte: The Mighty

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01.08.2017

Troian afirma que trabalhar em PLL afetou o resultado de Feed

Em entrevista ao Hello Giggles, Troian contou que estar em Pretty Little Liars por sete anos afetou as mudanças que ela fez em Feed com o passar do tempo. Confira traduzido abaixo:

Muitos de nós conhecemos Troian Bellisario como a inteligente, esperta e complexa Spencer Hastings em Pretty Little Liars – e desde que a series finale foi ao ar no fim de junho, pudemos ver mais do artístico da Troian. No mês de julho, Feed, o novo filme de Troian, foi lançado, e o projeto não poderia ser mais pessoal para a atriz. Escrito e produzido pela ex PLL, ela estrela como Olivia, a personagem principal. Para Bellisario, 31 nanos, o filme está em sua vida pelos último oito anos; ela começou o processo de escrita quando tinha 23 anos.

Com uma narrativa cinemática e visual de um suspense, Feed é inspirado na própria história de Troian como uma sobrevivente de distúrbio alimentar quando foi hospitalizada por anorexia. O irmão gêmeo de Olivia, Matt (Tom Felton), morre em um acidente de carro. Afundada no luto, Olivia lida com isso restringindo comida, mergulhando profundamente em uma doença mental e imaginando que seu irmão retornou.

Sentamos com Troian em Beverly Hills para discutir o impacto que ela espera que Feed tenha nos telespectadores que não entendem a realidade de um distúrbio alimentar, como é finalmente lançar essa história no mundo, e o que ela espera realizar a seguir.

HelloGiggles: Esse foi um script que você começou a escrever antes de aparecer em Pretty Little Liars, e agora você tem uma carreira estabelecida. Com o tempo, seu conhecimento da indústria e experiência mudaram como você queria contar a história?
Troian Bellisario: Definitivamente. O fato de que foi meu primeiro filme que eu escrevi – estando 7 anos na minha série, lendo scripts e trabalhando com escritores, assistindo a maneira que os diretores e produtores trabalhavam. Me ensinou simplesmente por osmose, e então poder trabalhar atrás da câmera na série. Tiveram muitas maneiras que minha série afetou Feed – estava evoluindo constantemente.

HG: O público vê o distúrbio alimentar da Olivia se manifestar no seu irmão falecido – e esse tipo impressionante de manifestação visual não é algo que já vimos nos filmes sobre distúrbios alimentares. Você pode nos falar porque você quis retratar a anorexia e distúrbios alimentares dessa forma?
TB: Na minha experiência, tiveram muitas pessoas que se preocupavam profundamente comigo e não queriam que eu sofresse, e eles queriam me ajudar. Mas eles não entendiam porque eu estava me comportando dessa maneira. Mas para eles, era meio, “Bom, se você não está obcecada com o peso, porque você só não come?” E todas essas coisas são erradas do que estava acontecendo comigo. Eu pensei que, se eu usasse um filme para contar uma história, como eu poderia ajudar alguém que nunca sofreu dessa doença a entender como é? Como eu poderia fazê-los entender que você ama essa voz, você odeia essa voz. Essa voz te ajuda a colocar sua vida nos trilhos. Essa voz quase o leva à beira da morte e às vezes pode matá-lo.

Eu sabia que não podia ser uma voz sem corpo. Teria que ser um personagem real, e essa é a coisa maravilhosa sobre o filme. Eu poderia estabilizar o personagem do Matt, o irmão dela, e com sorte fazer você se apaixonar por ele e entender porque ela tem uma conexão tão forte com ele. E então, se levarmos ele pra longe, e ela estivesse em um estado de luto e de repente ele reaparecesse – você iria ouvir tudo que ele diz, e você vai dizer “Eu vou fazer qualquer coisa para te manter por perto, e você tem os melhores interesses, e você me ama e você é meu irmão, e, oh meu Deus, porque você está me pedindo para fazer essas coisas, tem uma saída disso?” Então, foi daí que surgiu.

HG: Enquanto você promovia o filme, você vem sendo aberta sobre ser uma sobrevivente de um distúrbio alimentar. O que você espera que os outros sobreviventes – e o público geral – tirem desse filme?
TB: Teve uma razão pela qual eu queria falar sobre isso com o gênero de um filme de terror, um suspense. Pessoas que lutam com isso – eu não estou contando nada novo a eles. Mas acho que muitas pessoas que não entendem o quão fatal essa doença pode ser, ou o fato de que distúrbios alimentares tem a maior taxa de mortalidade de todas as doenças mentais. Eu realmente queria que as pessoas vissem que é uma luta pela vida e morte. E o tratamento deveria ser levado a sério porque ninguém deve sofrer sozinho. E o que eu espero é que, se as pessoas estão lutando silenciosamente com um distúrbio alimentar, e eles dizem “Oh meu Deus, algo desse filme ressoa em mim, e eu não quero viver o resto da minha vida assim – eu não tenho que viver o resto da minha vida assim.” Então eu espero que possa inspirar as pessoas a ter uma conversa com suas famílias, com seus amigos, com um terapeuta.

Trabalhando nesse filme, eu comecei a trabalhar com a NEDA, e eles tem um site cheio de educação com uma linha gratuita onde você pode ligar, entrar em contato com profissionais, e conseguir ajuda – ou ajudar alguém a pedir ajuda. É muito importante para mim.

HG: Você tem vários projetos vindo – mas depois de escrever e produzir Feed, e dirigir um episódio de PLL, você planeja fazer mais trabalhos por trás das câmeras?
TB: Definitivamente. Vai ser muito desafiador para mim porque essa história era tão pessoal, e eu trabalhei nela por tanto tempo para fazer acontecer. Agora, sentar com outro script, eu fico meio “Eu não sei, eu espero que não leve oito anos!” (Risos) Eu me sinto muito grata que saiu, e mesmo falar com as pessoas que viram, é grande para mim. Viver com esses personagens por oito anos, e de repente ter outras pessoas tendo um relacionamento com o filme e sendo impactados por ele em suas vidas, é maravilhoso. E também me sinto livre de deixar esses personagens irem e ver sobre o que mais eu quero escrever. Eu tenho tantas ideias, mas sempre que eu tinha um fim de semana ou chegava em casa de PLL e queria escrever, eu ficava meio “Ok, bom, vamos voltar ao Matt e a Olivia.” E ter a liberdade de dizer, “Onde eu quero ir a seguir, que história eu não tenho essa conexão…” Eu estou muito animada.

Fonte: Hello Giggles

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01.08.2017

Troian escreveu o script de Feed em uma semana

Durante sua passagem por New York no mês passado, Troian foi uma das convidadas da Her Conference, onde deu uma palestra para jovens estudantes. O site Her Campus postou uma matéria com algumas partes da palestra. Confira traduzido abaixo:

Troian Bellisario encerrou uma caminhada de sete temporadas em Pretty Little Liars em junho, mas ela não está desacelerando. A atriz acaba de lançar seu filme, Feed, que ela escreveu, produziu e estrelou. Embora Troian esteja trabalhando nesse filme antes mesmo de PLL começar, ela revelou durante a Her Conference que ela escreveu o script em uma semana.

O pai de Troian, que deixou sua marca na indústria como um produtor de televisão, sempre disse a ela para criar seus próprios trabalhos – mesmo se ela fosse talentosa e sortuda o suficiente para ter sucesso como atriz. Pensando sobre todas as coisas que ela queria fazer em sua carreira, Troian usou seu status de cinéfila como inspiração. Ela queria fazer seu próprio filme e escreveu sobre algo pessoal para ela – algo que poderia ajudar os outros a passar pela mesma experiência.

“Então foi daí que veio o impulso para Feed. Foi realmente eu imaginando como eu poderia dirigir meu próprio navio e contar minha história de uma maneira e assumir o controle da minha vida,” ela explica.

Depois de chegar ao conceito do filme, que é extraído de sua própria batalha com um distúrbio alimentar, Troian escreveu o script original de Feed em uma semana, como ela disse, “Não era nada bom.” Ela precisava colocar no papel.

Troian nunca havia escrito um script antes, então ela passou cópias para seus amigos e família para ter o feedback, e o filme passou por muitos rascunos nos cinco anos e meio que ela passou reescrevendo.

Troian achou difícil tirar tudo da história já que Feed era tão pessoal para ela. “Cada coisa que eu inclui era tão importante para mim, era doloroso ou me lembrava de alguém que eu conheci no caminho. Então cortar quebrava meu coração.” Ultimamente, trabalhar com o diretor (e amigo da faculdade de Troian) Tommy Bertelsen – que via o script como um script em vez de um coração pulsante – manteve a narrativa sob controle porque, ao contrário de Troian, ele não havia experienciado o distúrbio alimentar e não estava pessoalmente ligado as memórias que ela havia incluído.

Troian questionou se ela queria abordar um assunto tão próximo a ela depois de fazer a semana de imprensa para Feed. “Você realmente quer fazer isso de novo?” Ela se perguntou. “Por mais que eu fique meio, ‘Eu não pegaria Feed de volta, e eu sou tão grata por ele.’ Mas eu me precipitaria de novo na experiência de colocar no mundo algo que é tão pessoal ou fala tão abertamente e vulneravelmente sobre algo que eu ainda luto contra? Eu não sei se eu faria isso.”

Ela nunca diz nunca, mas no momento, ela está focada em provar que ela não é um “pônei de um só truque” (ela pode ter mencionado algo sobre querer interpretar um astronauta cowboy de 50 anos). Ei, se ela estiver nisso, eu assistirei!

Fonte: Her Campus

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