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19.06.2017

Lifetime faz esforço para “Sister Cities” ganhar indicação ao Emmy

O site Gold Derby fez uma matéria falando que o canal Lifetime está em uma campanha gigante para conseguir uma indicação para o telefilme “Sister Cities” no Emmy 2017. Confira a matéria traduzida abaixo:

À medida que a votação do Emmy esquenta essa semana, o Lifetime está montando uma campanha forte para “Sister Cities“, um telefilme que parece muito com o que ganhou a indicação para Minnie Driver (“Return to Zero”) para melhor atriz em 2014. Isso porque ambos trabalhos tem uma sensibilidade emocional parecida trazida à tela pelo mesmo diretor (Sean Hanish).

Seu último drama envolve quatro irmãs de pais diferentes que foram nomeadas por sua mãe após os locais onde nasceram. Em “Sister Cities“, elas são convocadas de volta a casa após o suicídio aparente da mãe, mas há algo errado. Detalhes de sua morte são estranhos, incluindo uma carta de suicídio, que pode não estar na caligrafia da mãe. E as irmãs tem problemas para processar a perda da mãe psicologicamente porque há muita fricção persistente entre elas desde a infância: rancores antigos, sonhos arruinados, corações feridos.

Lifetime entrou na premiação para melhor filme para TV várias vezes nos últimos anos com “Grace Of Monaco” (2015), “Trip to Bountiful” (2014) e “Georgia O’Keeffe” (2010). Hoje enfrente uma grande competição, mas “Sister Cities” também está concorrendo por duas performances excepcionais: Jess Weixler como a filha que se mudou para a casa para cuidar da mãe nos seus piores dias e Jacki Weaver como a condenada matriarca, que aparece durante toda a história em flashbacks. Ambas atrizes projetam uma vulnerabilidade que faz seus papéis ricos, convincentes e dignos de percepção do Emmy. Weaver recebe um impulso por ter sido nomeada duas vezes no Oscar. “Silver Lining Playbook” (2012) e “Animal Kingdom” (2010).

Fonte: Gold Derby

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15.02.2017

Porque Troian está lutando por leis de segurança para armas

Troian concedeu uma entrevista para o Motto, onde fala sobre a lei que quer proibir namorados e namoradas com histórico de violência doméstica de portar arma de fogo. Leia traduzido abaixo:

A estrela de PLL se juntou ao Everytown e ATTN para lançar um vídeo para aumentar a conscientização sobre a “lacuna do namorados”, uma lei que permite namorados e namoradas com histórico de violência de comprar armas.

Em 1996, o Congresso promulgou a emenda de Lautenberg, que emendou uma lei federal de controle de armas de 1968 para proibir indivíduos que foram condenados a delitos menores de violência doméstica de possuir uma arma de fogo. Mas essa lei, que é confirmada pela Suprema corte apenas ano passado, só vale para um ex-cônjuge, um pai, guardião da vítima, uma pessoa que compartilha uma criança com a vítima ou alguém que viveu ou vive com a vítima. Isso significa que não tem mecanismo federal para prevenir namorados e namoradas com histórico de violência doméstica de ter uma arma. Em setembro de 2015, dez estados dos EUA aprovaram uma legislação que elimina essa lacuna, mas defensores de vítimas de abuso doméstico dizem que essa legislação federal irá salvar vidas.

Enquanto a maioria das violências domésticas fatais ocorre contra esposas, o próximo maior grupo de vítimas são namoradas, de acordo com as estatísticas do Associated Press. Entre 2006 e 2014, 2,441 vítimas de um total de 6,235 vítimas de tiroteios domésticos fatais foram entre relações não matrimoniais com seus assassinos.

Bellisario conversou com o Motto sobre porque ela pensa que a “lacuna dos namorados” vale a pena a luta – e o porque ela não tem medo de falar sobre um assunto político tão pesado.

Motto: Por que você ficou tão interessada em destacar esse problema?
Troian: Eu fiquei sabendo recentemente sobre a “lacuna dos namorados”, e eu fiquei surpresa com isso. Eu trabalhei com a Everytown para o Gun Safety por um tempo e como podemos melhorar a legislação do estado em verificações, e eles vieram a mim com a ATTN para perguntar se eu estava interessada em aumentar a conscientização em torno disso.
Mas depois de fazer pesquisas, eu não fiquei tão surpresa. Fez sentido para mim que, à medida que as mulheres forem se tornando mais independentes e formarem relacionamentos que não são solidificados em casamento, ela não estariam protegidas nessas leis que temos atualmente.

Motto: Nesse clima político, quais você acha que são as chances de ter essa lei aprovada a nível federal? Que desafios enfrentam?
Troian: Estamos em uma posição interessante. Teve um estudo em 2013 que mostrou que 86% dos americanos estão a favor de verificar antecedentes de armas de alguma forma. Mas eu acho que há muitos americanos que não tem essa informação sobre esse assunto. Acho que as pessoas não estão cientes de que – ou não estão se conscientizando – dessa “lacuna de armas”, que não exige que os vendedores particulares façam a pesquisa de antecedentes.
Agora, exigir verificação de antecedentes (para toda venda de armas de fogo) é a coisa certa que podemos fazer – e todos concordam. É claro que é difícil porque algumas pessoas dizem que tem problema com verificação de antecedentes. Mas se pudermos fazer isso pelo nosso país, acho que veríamos menos suicídios, menos tiroteios e menos casos de violência doméstica que acaba em assassinato. Acho que no geral, muitos americanos irão se sentir mais seguros – em ambos os lados da questão.

Motto: Como você se tornou aficionada por controle de armas?
Troian: Meu pai tem uma arma, e ele me levava para o campo de tiro. Ele me ensinou como usar um rifle, pistola e espingarda. Ele sempre teve certeza que eu soubesse tudo sobre segurança com armas. Mas para mim, não importa o quanto eu atire, eu nunca me sinto inteiramente confortável com uma arma em minha mão. Eu pensei que se eu estão passando por isso para me educar sobre usar armas e ainda não me sinto segura, eu penso o que está acontecendo para os americanos que não estão se educando.
Quando eu comecei a ver essas notícias – e isso é difícil de evitar – tiroteios em massa e eu ouvi que o atirador tinha um histórico de doenças mentais ou que ele não conseguiu a arma legalmente, eu posso ver uma conexão clara. Tem algo que podemos fazer como cidadãos para deixar mais difícil para as armas de irem parar nas mãos de pessoas perigosas.
Quero que todos os americanos se sintam seguros. Quero que os americanos que não querem carregar uma arma se sintam seguros. Não podemos entrar em uma conversa antes de sabermos quais leis podemos concordar. Para mim, é acéfalo quando eu vejo algo como a lacuna dos namorados.
Se podemos proteger mulheres que são vítimas de abuso doméstico, é nossa obrigação como cidadãos fazer isso. Temos que perguntar: “Que leis podemos implementar para impedir que isso aconteça?”
Não é sobre mulheres encontrarem pessoas perigosas em aliados obscuros; é sobre mulheres que são vítimas de seus parceiros íntimos.

Motto: O que você está esperando para conseguir essa questão esse ano?
Troian: Espero que possamos aumentar os estados para se juntarem a nos e fechar a lacuna dos namorados. Isso seria uma grande vitória.
Mas além disso, eu espero que possamos ter mais conversas sobre isso. Eu espero que possamos nos envolver com mais donos de armas e mais pessoas que podem não estar cientes que isso é um problema. Eu sempre achei que verificação de antecedentes eram exigidas. Espero que isso se torne realidade logo. Se você quer ter uma arma, você precisa passar por uma verificação de antecedentes.
É uma questão difícil para os americanos falarem. Eu sempre volto a um argumento apaixonado, não um argumento sobre a legislação onde podemos dizer: “Queremos que todos os americanos estejam seguros, incluindo nossas crianças que vão para a escola e nossas esposas e maridos em casa. Queremos eles seguros. Com podemos trabalhar juntos para conseguir isso?”

Motto: É um assunto politicamente divisível, por que falar?
Troian: Como mulher, estou com medo. E sou empática com as mulheres que estão em pergo. Se eu posso fazer a menor coisa possível como fazer um vídeo para garantir que mais pessoas fiquem conscientes sobre esse problema, eu não vejo porque não falar.

Fonte: Motto

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19.12.2016

Troian concede entrevista para o AOL

Troian foi entrevistada pelo site AOL por telefone na última semana. Onde contou sobre o fim de PLL e o que fará a seguir, confira traduzido abaixo:

Ainda não caiu a ficha para Troian Bellisario de que “Pretty Little Liars” está acabando. A atriz, que interpretou Spencer Hastings na série de sucesso por sete temporadas, contou-me em uma ligação recente, porque o elenco sempre ficava em hiatus durante o feriado, tudo ainda parece normal. Ainda assim, o último dia de filmagem a atingiu “como uma tonelada de tijolos.” O adeus emocional, que todas as cinco das maiores estrelas documentaram na mídia social neste outono, marcou o final de uma jornada para todo o elenco e equipe da série, todos os quais sentiram como se fosse, apesar das lágrimas, “hora de tentar outras coisas.” Para Bellisario, essa afirmação significou muitas coisas: Em adição a querer tentar mais filmes e televisão – ela “adoraria trabalhar logo,” ela me contou – a estrela recentemente casou com Patrick J. Adams e também se juntou à Burt’s Bees para uma parceria que ela chamou de “maravilhosa.” Eu conversei com Bellisario semana passada para falar sobre o final de “Pretty Little Liars,” o que ela tem para o futuro no quesito carreira e por que ela nunca mais irá terá que se preocupar com perder seu lip balm.

Já caiu a ficha para você de que “Pretty Little Liars” realmente acabou?

Eu acho que a ficha não vai cair de verdade até o próximo ano, quando normalmente já teríamos voltado. Agora estamos em hiatus, o que teríamos tido de qualquer maneira – normalmente trabalhamos por oito ou nove meses por ano, e então entramos em hiatus que dura normalmente do Ação de Graças até o começo de Março, e então voltamos ao trabalho. Realmente não vai cair a ficha até a primavera começar, e não vou ter voltado ao set e o quarto e as pessoas para quem voltei por sete anos.

Quando falei com sua colega de elenco, Ashley Benson, algumas semanas atrás, ela comparou seus sete anos em “Pretty Little Liars” aos quatro anos e muitos de nós passam no ensino médio ou faculdade, o que realmente descreve o peso emocional de terminar tal experiência. Qual foi a parte mais surpreendente da sua reação pessoal ao final?

Provavelmente que eu não percebi quão emocionada eu ficaria, sabe? Sete anos passam sem percebermos. É muito verdade que tem tão poucas coisas na minha vida que duraram por sete anos – ensino médio e faculdade nem duram tanto assim. Então, ter essa experiência com essas pessoas, você pensa que você vai ficar tão feliz de sair disso e tentar algo novo, e quando realmente chega a hora de dizer adeus, isso te atinge como uma tonelada de tijolos. Você percebe que uma vez que você for embora, você nunca retornará. Eu não sei quando voltarei ao lote da Warner Brothers, e aquele é um lugar que eu fui na maior parte do ano por sete anos, todo santo dia.

Quando você olha além de “Pretty Little Liars,” o que você quer fazer? Você quer estar em filmes ou continuar na televisão?

Eu adoraria simplesmente trabalhar logo! Definitivamente quero fazer filmes, mas a televisão está tão incrível agora. Tem tantos papeis maravilhosos. Esse é o prêmio agridoce de poder sair de “Pretty Little Liars”: É amargo porque você tem que se despedir, mas é doce porque você pode tentar tantas coisas novas. Todos naquele set – mesmo que tenham odiado dizer adeus – realmente sentiram que era hora de tentar outras coisas.

Então, eu vi no Instagram que você esteve na sede da Burt’s Bees hoje e que você fez seu próprio lip balm! Como foi a visita? Qual sabor você escolheu?

Foi completamente incrível! Eu me diverti tanto, e o nível de nerdice está tão alto. Eu sou obcecada com o sabor original do lip balm da Burt’s Bees, mas eu tentei o de baunilha, e foi super legal porque quando colocamos o extrato de baunilha, ele cheirou a biscoitos de Natal. Fez o laboratório inteiro – que é no meio do escritório – ficar com cheiro incrível. Foi inacreditável, porque eu vi tudo que é preciso para fazer um tubo de lip balm, e todos os ingredientes eram puros. Eu conhecia cada um deles – é uma receita muito simples – o que é algo que sempre gosto de ver em um produto de beleza.

Por que essa parceria com a Burt’s Bees parece ser um presente tão bom para você?

Eles foram gentis o suficiente para pedir que eu me juntasse à campanha #BringBackTheBees e tentar sensibilizar para ficarmos conscientes do decrescimento da nossa população de abelhas e o que isso significa para nós como espécies. Não é só triste que as abelhas estão desaparecendo porque teremos menos mel – é realmente intenso e maior que isso! Fizemos isso ano passado, e foi realmente maravilhoso porque pudemos aprender muito com eles. Este ano, eles me visitaram para visitar sua instalação e aprender mais sobre o próprio Burt, de onde a empresa veio, como eles obtêm com responsabilidade todos os seus ingredientes e quão envolvidos estão em tantas comunidades diferentes ao redor do mundo.

Quais são alguns dos seus produtos favoritos da Burt’s Bees?

Hoje eu fiz o Vanilla Bean Lip Balm, o que foi muito legal, mas também amo muitos dos produtos de cuidado com a pele. O Apricot Scrub é um esfoliante lindo para a pele, os lencinhos deles são incríveis e amo muitos dos tonificantes. Eles têm um Garden Tomato Toner e Rose Toner, que eu amo. E qualquer um dos hidratantes também – eles são produtos muito lindos.

Para você, qual a parte mais difícil de cuidar dos lábios?

Quando eu era mais nova, eu usava muito [outros lip balms] nos meus lábios, e eu descobri que ficava com lábios muito, muito vermelhos no inverno. Eu saía bastante para esquiar, e ficavam muito doloridos. Eu não entendia por que eles estavam rachando, porque eu passava constantemente esses produtos nos meus lábios. Mas eles não melhoravam – era quase como se os produtos estivessem os ressecando ainda mais. E então eu me deparei com a Burt’s Bees quando era bem nova, e nunca mais aconteceu isso. Foi quando eu realmente me apaixonei pelo lip balm que eles fazem. Uma das melhores partes de trabalhar com eles no ano passado foi que eles me mandaram tantos lip balms! Agora sei que qualquer bolsa que eu pegar na minha casa vai ter um lip balm da Burt’s Bees nela. É muito legal, porque é a parte mais importante. Não quero ter uma bolsa que não tem um dentro, porque eu não me sentiria pronta para sair sem um.

E lip balm é uma das coisas que todo mundo perde o tempo todo, então deve ser legal ter um estoque vitalício.

Sim, é muito legal ter um estoque grande. Também é uma das coisas pela qual todos ao meu redor dependem de mim. Sou a revendedora dos lip balms!

Essa entrevista foi editada e resumida.

Tradução e Adaptação: Naligia Moura
Fonte: AOL

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