No último sábado, Troian compartilhou um post sobre uma nova lei na França que exige que as fotos de propagandas que foram “photoshopadas” tenham uma etiqueta de aviso, ela salientou a importância disso e pediu para os EUA também aderir. O site da revista Glamour fez uma matéria sobre isso, confira traduzido abaixo:

Em um pedido para ter mais transparência nas propagandas, Troian Bellisario está impulsionando que as marcas que usam photoshop em suas campanhas usem etiquetas avisando – uma jogada que irá ajudar as meninas e mulheres que sofrem com a imagem corporal e distúrbios alimentares, assim como ela faz, levantando os padrões potencialmente perigosos de beleza.

No sábado, ela postou um vídeo do ATTN, sobr uma lei na França que requer que as imagens sejam etiquetadas se foram ajustadas no photoshop para fazer as modelos parecerem mais magras – e seu apoio a essa medida.

Thank you @attndotcom for sharing this. I do not agree with all of this. I do not want to BODY SHAME Naturally thin women nor do I want to dictate whether or not they should work based on weight or whether or not they have a mental illness (ED) HOWEVER the thing I love about this is we in America Should have MANDITORY WARNINGS on images in ADvertisements & PRESS that have been doctored. Because the real issue (in my opinion) is that we are selling products (clothes, perfume, music, film) on unrealistic and doctored images of people. And I for one would want to know, I would want my friends to know and strangers and especially young men and women to know if they were looking at something real or something fake. Because then we can see clearly that we are being sold products on the basis of first making ourselves feel less than (not pretty enough not skinny enough not healthy enough whatever) so we “need to buy this product to be like the person in the ad. And feel better about ourselves” Well guess what. The person in the ad doesn’t even look like that. What an amazing world it would be if we could just acknowledge that. And then celebrate that we all look different, have different bodies and different backgrounds and histories, and then find all of those differences beautiful. Happy Saturday.

Uma publicação compartilhada por Troian Bellisario (@sleepinthegardn) em

“Obrigada ATTN por compartilhar isso. Eu não concordo com tudo isso. Eu não quero praticar body shaming com as mulheres naturalmente magras e não quero ditar se elas devem trabalhar no peso ou se tem alguma doença mental (Distúrbio alimentar) ou qualquer que seja, o que eu amo sobre isso é que nos EUA deveríamos ter AVISOS OBRIGATÓRIOS nas imagens das propagandas e imprensa que foram tratadas. Porque é um problema real (na minha opinião) que estamos vendendo produtos (roupas, perfumes, música, filmes) em imagens irreais de pessoas. E eu gostaria de saber. Eu gostaria que meus amigos soubessem e estranhos e especialmente jovens mulheres e homens saibam que estão olhando para algo real ou falso. Porque assim podemos ver claramente que estão nos vendendo produtos na base do marketing e nos sentimos menos inferiores (não bonitos o suficiente, não magros o suficiente, não saudáveis o suficiente, tanto faz) então “precisamos comprar esse produto para ser como a pessoa na propaganda. E nos sentir melhores consigo mesmos”. Bom, adivinha. A pessoa na propaganda nem é assim. QUe mundo maravilhoso seria se pudéssemos perceber isso. E então celebrar que todos somos diferentes, temos corpos diferentes e origens e histórias diferentes, e então achar essas diferenças bonitas. Feliz sábado.”

(Tem uma segunda parte da lei francesa – uma que ela não é muiito fã. Que é pedir para as modelos terem uma nota de médicos dizendo que elas estão saudáveis para trabalhar. Troian diz que ela não quer praticar body-shaming com mulheres magras naturalmente, e não quer ditar como elas devem ser baseado no peso ou se tem algum problema mental.)

Fonte: Glamour